terça-feira, fevereiro 17, 2015

"O Bem e o Mal" recebeu os visitantes da Feira das Tradições em Pinhel

Uma pequena brincadeira fez com que algumas personagens de "O Bem e o Mal", a peça que o Teatro do Imaginário tem em itinerância, estivessem a receber os visitantes durante a abertura da 20.ª Feira das Tradições de Pinhel, no passado dia 13 de Fevereiro. A cena, que envolve Rui de Nelas, a Criada, Cristina e Casimiro, tem como foco de atenção o Presidente da Câmara de Pinhel. Um pequeno momento cómico que, de certeza, os visitantes apreciaram e os actores souberam embelezar. Só tenho pena de não ter podido estar presente...
Eis algumas fotos do Município de Pinhel.






terça-feira, fevereiro 10, 2015

Guarda, 12 de Fevereiro: "Tenho uma pedra na cabeça" na BMEL


Já esta 5.ª feira às 18 horas na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (Guarda). Estará o José Monteiro a fazer uma apresentação do livro, o António José Dias de Almeida a fazer a leitura de alguns poemas e o Jos van den Hoogen com a leitura de algumas traduções para holandês. Eu também terei o prazer de dizer algumas palavras e de fazer ali o pré-lançamento de uma Antologia bilingue (Português e Holandês), em edição limitada a 33 exemplares, que terá o seu lançamento (e apresentação) no dia 30 de Abril de 2015. Todos os poemas foram traduzidos (e discutidos) pelo meu amigo Jos van den Hoogen.

Já vêem que são muitas e boas as razões para virem ter à BMEL no próximo dia 12.

Espero ver-vos por lá!

segunda-feira, fevereiro 09, 2015

Notas sobre o "Galo do Entrudo"

Com uma pequena participação da minha parte no Galo deste ano, cumpre-me registar com agrado que a Ficha do Espectáculo deste ano tenha sido dada a conhecer. No ano anterior, fui crítico em relação a este ponto uma vez que me parece de elementar justiça o facto de serem conhecidas as "caras" que estão na base de um espectáculo que merece reconhecimento e destaque nacional. Continuo com algumas dúvidas, sim, ao nível da indefinição em torno do nome do espectáculo teatral (o "Julgamento e Morte do Galo do Entrudo" era uma marca forte) que este ano se apresenta como "Galo do Entrudo".
Estou muito curioso, como sempre, para ver um texto meu em cena, mas pretendo muito conhecer o resultado das soluções cénicas do encenador. Penso que serão fantásticas, pelo pouco que conheço!
Dia 15 de Fevereiro veremos este "Galo do Entrudo"! 

(Foto do Galo em Construção, retirada da página do Facebook do Município da Guarda)


O espectáculo de Carnaval na Guarda volta a contar com o “Galo do Entrudo” e nesta edição terá como convidado especial o humorista Herman José.
O espectáculo está marcado para Domingo, 15 de Fevereiro, pelas 21h00, na Praça Luís de Camões.
O Galo do Entrudo é um espectáculo de envolvimento colectivo, baseado em tradições populares ancestrais, que se realiza anualmente na cidade da Guarda e atrai milhares de visitantes. O Galo, representado por uma figura gigantesca, será julgado e condenado à fogueira, depois de ser considerado culpado. Trata-se de um espectáculo satírico apresentado através de marionetas gigantes representando as figuras de um taberneiro (juiz), de um filósofo (defensor) e de um bobo (acusador). Dois blocos opositores, constituídos por centenas de pessoas, manifestar-se-ão ruidosamente a favor ou contra o galo.
Participam também vários actores e figurantes, originários das colectividades do concelho da Guarda. O espectáculo envolve grandes meios de som e luz mas também de pirotecnia e multimédia, sendo que a base é de cariz teatral.
O Galo, antes de ser queimado, terá direito a exprimir um último desejo.

Ficha do espectáculo
Concepção e coordenação geral: Américo Rodrigues
Texto: Daniel Rocha
Concepção e execução do galo: Pedro Figueiredo
Construção da estrutura metálica do galo: António Carlos Cunha e Hugo Cunha
Conceção das marionetas: Sandra Neves
Construção das marionetas: Inês Mariana Moitas, Nuno Guedes,
Rosário Matos e Sandra Neves
Vozes das marionetas e do galo: Telmo Ramalho, Marta Borges e Pedro Borges (Os Improváveis)
Gravação das vozes: AUDIO IN - Produção de Áudio, Lda
Elenco: Agostinho Silva, António Godinho, António Santos, Bruno Almeida, Carlos Lopes, Carlos Morgado, Daniel Andrade, Diana Guerra, Diogo Costa, Elisabete Fernandes, Isabel Gamboa, João Manso, Jorge Martins, Marco Abrantes, Nuno Tavares, Pedro Pires, Rita Diogo, Ronaldo Fonseca, Rui Tiago e Susana Almeida
Coordenação musical dos figurantes: Tiago Pereira
Figuração: Associação Desportiva e Cultural de Alfarazes • Associação Cultural e Desportiva do Jarmelo • Associação Cultural, Social e Recreativa da Sequeira • Associação de Jogos Tradicionais da Guarda • Associação Cultural, Desportiva e Recreativa da Rapoula • Associação Pitadas de Sorrisos • Banda Filarmónica de Famalicão da Serra • Centro Cultural, Social e Recreativo do Bairro da Luz • Centro Cultural e Desportivo de Aldeia do Bispo • Escola de Artes e Ofícios de Maçainhas • Grupo de Cantares “A Mensagem” de São Miguel • Grupo de Cantares da Arrifana - Associação Cultural • Grupo de Concertinas Estrelas da Serra • Grupo de Percussão de Valhelhas
Música original da queima do galo: Kubik
Concepção de figurinos: Rosa Martins
Concepção do vídeo: Luís Rolo
Pirotecnia: Pirotecnia das Beiras
Caracterização: Anabela Teixeira
Grupo e artista convidados: Companhia de Teatro El Carromato (“Big Dancers”) e Herman José
Produção: Carla Morgado e Sílvia Fernandes
Organização: Câmara Municipal da Guarda


(Fonte: Facebook do Jornal Terras da Beira)

quarta-feira, fevereiro 04, 2015

"Tenho uma pedra na cabeça" na Guarda, dia 12 de Fevereiro





No próximo dia 12 de Fevereiro de 2015, pelas 18h00 horas, na Sala Tempo e Poesia da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, na Guarda, irá decorrer a sessão de apresentação do livro: Tenho uma pedra na cabeça no lado esquerdo anterior frontal ou nada disto, de Daniel António Neto Rocha. A apresentação estará a cargo de José Monteiro, professor, estudioso da literatura e da cultura, e poeta.

Como é óbvio, gostava de vos ver por lá! 



Sinopse do livro:

Aprisionada num recanto escuro do cérebro, a pedra significa e interpreta, ao mesmo tempo que oferece leituras e compreensões. Partindo da sua forma significativa, a pedra entrega-se nas mãos, nos pés, nos olhos, na imaginação ou no objecto de desejo de vários tempos e modos, surgindo nua e desprovida de vida no final da leitura. Tenho uma pedra na cabeça no lado esquerdo anterior frontal ou nada disto é o novo livro de poesia de Daniel António Neto Rocha.

 

segunda-feira, fevereiro 02, 2015

Celorico da Beira: apresentado "O Bem e o Mal"

(Foto de Roberto Gama)

(As Mulheres da peça, menos a Brásia - foto de Kiky Niki)

Uma noite bem composta e com gente interessada no teatro. Celorico da Beira abriu as portas a "O Bem e o Mal" e a noite foi bem disposta. Para futura memória, a necessária adaptação a um espaço novo e a aprendizagem para futuros encontros com o público. Obrigado a Celorico da Beira e ao seu público amante do teatro!

Onde estará "O Bem e o Mal" a seguir?

Brevemente haverá notícias!

quarta-feira, janeiro 28, 2015

Contradizer_4: 30 de Janeiro

É já na sexta-feira que o Contradizer volta a abrir portas. Desta vez, o local escolhido é a Antiga Escola Primária da Sequeira (Guarda). Pelas 21h30!


quinta-feira, janeiro 22, 2015

terça-feira, janeiro 20, 2015

"O Bem e o Mal" em Celorico da Beira, dia 31 de Janeiro

O Centro Cultural de Celorico da Beira é o local da primeira paragem do Teatro do Imaginário (do Grupo dos Amigos do Manigoto) em 2015!

É já no dia 31 de Janeiro, às 21h30, que "O Bem e o Mal" volta a abrir o pano.

 
 
 
O Bem e o Mal

de Camilo Castelo Branco



Teatro do Imaginário



A nova peça do Teatro do Imaginário, a adaptação por Daniel António Neto Rocha do romance de Camilo Castelo Branco “O Bem e o Mal”, pretende celebrar em 2015 os 190 anos do nascimento deste grande nome das letras portuguesas.

A peça “O Bem e o Mal” surgiu do desafio que o Município de Pinhel fez a este grupo de teatro do seu concelho, após a inauguração do monumento que este município dedicou ao grande autor português por ocasião das celebrações dos 150 anos deste romance dedicado a Pinhel e às suas gentes. O Grupo de Amigos do Manigoto e o Município de Pinhel associaram-se então numa produção conjunta que irá agora percorrer o país.
A estreia aconteceu no dia 6 de Dezembro no Cine-Teatro São Luís, em Pinhel, tendo havido outra representação no dia 7 de Dezembro no mesmo local. Ambas com lotação esgotada.
Um reportagem televisiva da estreia pode ser vista na seguinte ligação: http://videos.sapo.pt/EcBIrolz6sKPKFF7vp1Z
 

Sinopse

“O Bem e o Mal” é uma história de encontros nas terras fidalgas de Pinhel no século XIX. Inicialmente, no centro da acção está Ladislau Tibério Militão, descendente directo de um ramo de santidade e de dedicação à Igreja, que encontrará a sua vocação nos olhos de Peregrina. Este encontro desenrolará, então, um conjunto de conflitos geracionais com um final inesperado. (duração aproximada - 1 hora)  

quarta-feira, janeiro 14, 2015

"O Bem e o Mal": informações e contactos para apresentações

(Download da informação AQUI)



O Bem e o Mal

de Camilo Castelo Branco



Teatro do Imaginário



A nova peça do Teatro do Imaginário, a adaptação por Daniel António Neto Rocha do romance de Camilo Castelo Branco “O Bem e o Mal”, pretende celebrar em 2015 os 190 anos do nascimento deste grande nome das letras portuguesas.

A peça “O Bem e o Mal” surgiu do desafio que o Município de Pinhel fez a este grupo de teatro do seu concelho, após a inauguração do monumento que este município dedicou ao grande autor português por ocasião das celebrações dos 150 anos deste romance dedicado a Pinhel e às suas gentes. O Grupo de Amigos do Manigoto e o Município de Pinhel associaram-se então numa produção conjunta que irá agora percorrer o país.
A estreia aconteceu no dia 6 de Dezembro no Cine-Teatro São Luís, em Pinhel, tendo havido outra representação no dia 7 de Dezembro no mesmo local. Ambas com lotação esgotada.
Um reportagem televisiva da estreia pode ser vista na seguinte ligação: http://videos.sapo.pt/EcBIrolz6sKPKFF7vp1Z

 

Sinopse

“O Bem e o Mal” é uma história de encontros nas terras fidalgas de Pinhel no século XIX. Inicialmente, no centro da acção está Ladislau Tibério Militão, descendente directo de um ramo de santidade e de dedicação à Igreja, que encontrará a sua vocação nos olhos de Peregrina. Este encontro desenrolará, então, um conjunto de conflitos geracionais com um final inesperado. (duração aproximada - 1 hora)   



Ficha Técnica
Adaptação dramatúrgica e encenação: Daniel António Neto Rocha  /  Interpretação: Fernanda Fernandes, Daniel Ferreira, Raquel Castelo, José Ferreira, Ana Mesquita, Sofia Paulino, Diogo Paulino, Diogo Cerdeira, Bernardo Cerdeira, Maria Luísa Mesquita, Maria Gonçalves e Daniel Rocha  /  Desenho de luz e luminotecnia: António Freixo  /  Operação de som: Roberto Gama  /  Figurinos: Fátima Ferreira  /  Vídeo: Nuno Martins  /  Crianças no vídeo: Matilde Marques e Eduardo Silva  /  Fotografia: Arménio Bernardo  /  Co-produção: Município de Pinhel e Grupo de Amigos do Manigoto


 
Condições de Contratação e mais Informações

Contactar

José Martins Ferreira - teatrodoimaginario@gmail.com

terça-feira, janeiro 13, 2015

A liberdade de expressão é tudo! Mesmo na Guarda.



Nunca fui muito de travar impulsos. Sério! A minha mãe até me dizia muitas vezes: ganhava eu mais contigo, se o contador contasse, do que com o Ti António a ligar para a França! É óbvio, penso eu, que todos já perceberam que a minha mãe tinha no seu comércio um telefone público. Daí para cá, ainda pouco, lá me vou contendo de impulsionar uma resposta a quem, digo-o eu, não falou para mim, mas para que todos pudessem fazer uma silenciosa reflexão e, com um pouco de boa vontade, acolhessem cegamente o que tinham acabado de ouvir.
Pois bem, hoje, por incrível que pareça, fiz um recolhimento (uma espécie de confissão interior) e perguntei-me várias vezes: vale a pena? vale a pena? vale a pena? x (leia-se: vezes) o infinito! Este recolhimento tinha por base uma questão que roça as fímbrias da teologia, mas que fica muito longe por eu não ser um estudioso ou, sequer, especialista (rápido) do diálogo entre universos paralelos. Pois tudo me soou a isso. 

Quer dizer, um homem levanta-se (devagar, para não tropeçar em qualquer questão religiosa sensível, como a verdadeira cor de Cristo ou o grau de inclinação do bigode de Maomé, já para não referir os caracóis típicos de um respeitável judeu ou o raio perfeito da barriga de Buda) e apanha com o dom da audição directamente no centro das suas convicções? Raios partam o Ar da Guarda e as propriedades poluentes (ao nível das substâncias psicotrópicas partilhadas) que esse mesmo ar possui!

Hoje, ouvi alguém (que não vou identificar para que o senhor Bispo da minha diocese não me excomungue - coisa que a minha mãe e a minha esposa nunca me perdoariam) dizer umas coisas. Óbvio que não concordei com tudo e discordei com muito. Daí que tive de escrever!
Ora bem, uma agressão bárbara e criminosa e assassina e ... não tem qualquer tipo de justificação! Ponto! Ponto! Ponto! Ponto! Esse é o princípio básico da condição humana! Aliás, é-o desde que ganhámos consciência uns dos outros e uns dos direitos dos outros! Penso que não me estou a enganar (notem a ironia) quando digo que existe um mandamento nosso (pois sou cristão) que diz: Não matarás! Certo? Logo, quem mata precisa de um conjunto de juízes e advogados (à boa maneira portuguesa) que dão tantas voltas à questão que se vai descobrir que o culpado é o assassinado por estar na frente das balas (leia-se: qualquer tipo de arma) que o assassino (leia-se à maneira da justiça portuguesa: pobre coitado que teve motivações, porventura erradas, mas que respondem a provocações) por querer e conscientemente disparou? Precisa, pois tem direito a uma defesa. Concordemos ou não com essa defesa. Já viu como os corruptos se safam, não já?

Agora, a "sociedade tem de repensar a liberdade de expressão"? São isto laivos do Cardeal Cerejeira? Quererá, porventura (pois eu tendo a ser um abusado ao nível da interpretação que faço destas coisas), dizer que terá de deixar de existir "liberdade de expressão" pois algumas questões são tabu? Ou dogmas? Ou questões que implicam uma queda para a cova? Veja bem, eu, que até sou um crente (esquisito, mas crente!), tenho uma certa dificuldade em aceitar um regresso ao século XII, quando os Reis se sujeitavam aos ditames e regras da religião para poderem armar-se como Reis. Verá que eu nem falo dos desgraçados que se chamavam "povo", como ainda agora. Já em relação ao não discutir certos assuntos... Sim, bem sei, bem sei que existe uma ou outra coisas curiosas na nossa religião que não merecem discussão, mas o que me impede de a não discutir? Porventura, teremos algum braço armado fundamentalista que me corte a língua ou os dedos se eu o fizer? Penso que não, mas... Sim, também sei, também sei que os primeiros divórcios foram uma dor de cabeça para a Igreja, que preferia uma mulher com um braço partido e submissa à virilidade do pater familias e assim uma boa dona da casa e seguidora dos desígnios divinos. Mas hoje estamos errados, ou não? Não me vai dizer que se nega a comunhão a mulheres divorciadas, pois não?

Ora bem outra vez, outro dos aspectos interessantes é o diálogo transformado num monólogo. Melhor dizendo, o respeito pelas convicções dos outros não dá direito a que as pessoas que não concordem com essas convicções as exponham? Ou, como fica bem, umas pessoas podem ter as convicções que quiserem e outras não? Eu posso ter as minhas convicções religiosas e o Manel (refiro-me àquele do Jorge Jesus) ser completamente contrário a isso e desconfiar dessas mesmas convicções, certo? Podemos trocar argumentos a favor ou contra qualquer dos nossos campos defensivos, mas não deixamos ambos de ter razão. Nesta campo lembrou-me um senhor chamado António que tinha aprendido em Santa Comba Dão que Não se discute a pátria! Claro que, aqui pela Guarda, não é só o senhor que eu ouvi que soa a Santa Comba Dão.

E, para terminar, multiculturalidade não é a aceitação do que os outros nos impingem! Multiculturalidade é o respeito e a aceitação da diferença, não existindo a submissão de nenhuma das partes diferentes. Aliás, a multiculturalidade encoraja a diferença e a convivência entre as culturas. E nisso não vejo cinzentismo nenhum, vejo sim o direito de escolher a cor que preferem e a adopção daquela cor que lhes parece mais coerente. Mesmo que não seja a nossa, devemos respeitar a escolha dos outros. Parece-me que o diálogo inter-religioso é defensor disso mesmo.

Agora, parece-me que o caso final, o caso das escolas portuguesas, é o cúmulo de tudo. Então a laicização do ensino não deveria integrar religiões? Claro que ao lado de uma cruz podemos colocar mil símbolos religiosos e assim ter uma sala mais vestidinha e mais repleta de multiculturalidade. Ou, numa sociedade inclusiva, devemos nós icluir tudo e todos no nosso pensamento e credo? Mas isso é tolher as liberdades. Ou não?

Pois bem, leiam-me com ironia e com alguma dose de alucinação, mas penso que devem, principalmente, dar-me a liberdade de escrever o que bem e sobre o que bem me apetecer. Como eu vos estou a dar a liberdade para lerem ou para não lerem.

Em todo o caso, também podem responder. Não o façam é com balas, sou alérgico!