Ontem, pelas 0h25m, cometi um conticídio. Foi involuntário, mas deixou-me extremamente infeliz. Não o queria fazer, nem sequer sabia que o iria fazer. Infelizmente, nada consegui fazer para evitar o triste fim e, deste acto não tresloucado, assumo completamente o meu crime. Sou, enfim, responsável e vítima. Agora tenho de reescrever tudo.
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domingo, junho 16, 2013
segunda-feira, março 11, 2013
Guarda: Finalmente o "Finalmente"
(Foto: Armando Neves/TMG) |
"Estreia a 14 de Março a nova aventura do Projéc~; chama-se “Finalmente [em quatro andamentos]” e é levada a cabo no âmbito do seu laboratório criativo, o Lab~. Foram desafiados quatro criadores guardenses a encenar, cada um deles, uma peça com o mesmo tema: o fim. ”. Quatro artistas, quatro pontos de vista, quatro abordagens criativas, o mesmo “Fim”. Daniel Rocha, Daniel Martins, João Louro e Élia Fernandes são os encenadores convidados. Entre quinta e sábado (de 14 a 16 de Março) o espectáculo sobe ao palco do Pequeno Auditório do TMG com sessões às 21h30.
Na história de Daniel Rocha
há uma casa em construção e duas pessoas que não se conhecem, mas que
se relacionam profissionalmente. Com eles ficaremos a saber mais sobre
as estranhas errâncias do Fim.
O texto e encenação são de Daniel Rocha e a interpretação estará a cargo de Carla Morgado e Pedro Sousa.
Daniel Rocha iniciou-se na encenação em 2007 num curso promovido pelo Inatel e pelo TMG que teve como orientador Gil Nave. Desde esse curso, tem vindo a preparar pequenas encenações em contexto escolar e formativo. Tem colaborado, como actor e autor, em vários espectáculos do TMG, como o Julgamento e Morte do Galo do Entrudo.
Daniel Rocha iniciou-se na encenação em 2007 num curso promovido pelo Inatel e pelo TMG que teve como orientador Gil Nave. Desde esse curso, tem vindo a preparar pequenas encenações em contexto escolar e formativo. Tem colaborado, como actor e autor, em vários espectáculos do TMG, como o Julgamento e Morte do Galo do Entrudo.
No segundo andamento de “Finalmente” surge a trabalho de Daniel Martins.
O criador guardense mostra que «… unicamente o infinito pode ter fim!»,
numa interpretação de Paulo Lisboa e Paula Costa com encenação de
Daniel Martins e Tânia Maria.
Na versão de João Louro,
o “fim” é «Um dia bem passado entre a vida e a morte nas viagens que se
somem no trilho da sorte de cada homem e seu filho». O texto é de Galo
Porno; a encenação é de João Louro; a interpretação de João Neca, Nuno
Tavares, Carlos Morgado e Filipe Ruas; a música/sonoplastia tem a
autoria de João Clemente, o vídeo de Mecca e a voz off de Américo
Rodrigues.
João
Louro nasceu na Guarda em 1979. É licenciado em Design Multimédia pela
Universidade da Beira Interior. Entre 1996-2006 integrou várias peças
como actor no Teatro Aquilo no qual colaborou também como cenógrafo,
figurinista e em bandas sonoras. Posteriormente encenou “Gregoire” com
texto de Galo Porno e realizou “Fado Citrino”.
O último andamento de “Finalmente” é o da criadora Élia Fernandes.
A encenadora apresenta um excerto da obra ”O Fim” de António Patrício,
peça estreada em 1909, integrando-se na estética teatral simbolista.
Este trabalho conta com a interpretação de Teresa Mendonça e de Américo
Rodrigues.
Élia Fernandes
é co-fundadora do Aquilo-Teatro e da Associação Luzlinar. Como actriz
participou em “Nana Ina Não…”, “O homem de V.W branco da minha
juventude”, “A morte de príncipe”, “ A mão deslizante sábia no amor e
deslizante” e “O amor a dois”. Desenhou figurinos e criou música
original para várias peças. Encenou “Memória de sombras e de pedra”,
“Duendes do lago”, “A menina do circo” e “Escolinha do mar” e “O amor
está no ar”, entre outras.
“Finalmente [em quatro andamentos]” fica em cena até sábado, dia 16 de Março, o espectáculo é para maiores de 16 anos."
(Fonte: TMG)
quinta-feira, março 07, 2013
Pausa
Depois
de mês e meio de intensa labuta, apanho com dois dias de zero
actividade que, aliada ao tempo cinzento e húmido, me empurra para
dentro de casa. Depressão potencial, dirão os mais atentos pesquisadores
e investigadores deste espaço. Leitura e escrita, direi eu. "A vida em
surdina", de David Lodge, está prestes a encerrar as suas capas e o
conto "O fato", deste vosso amigo, verá a luz do dia. Amanhã é dia de
fins!
quinta-feira, fevereiro 07, 2013
Teatro: um desafio na Guarda e no TMG
Há uns anitos, numa fase "escura" da minha vida, o Teatro Municipal da Guarda (TMG) abriu-me as suas portas para um Curso de Encenação, em colaboração com o INATEL. Foram dias muito positivos e em que o Mestre Gil Nave nos deu muitas e boas armas para o duro ofício de encenar. Desde aí dediquei-me um pouco mais ao teatro enquanto espaço de criação (fui preparando encenações que nunca viram a luz do dia e colocando no palco algumas extremamente simples e muito curtas, mas todas muito pedagógicas para mim). Agora e a convite do TMG (sempre o TMG como espaço de novidade e de criatividade, e de desafio constante aos que na Guarda vivem e querem viver!) irei participar num projecto aliciante e, também, desconcertante. Quatro pessoas, quatro textos, quatro interpretações daquilo que a temática do fim tem para nos dizer. Leitura caleidoscópica? E mais não digo!
"O Lab~, laboratório criativo do Projéc~ (estrutura de Produção Teatral do TMG), desafiou quatro criadores da Guarda a encenar quatro pequenas peças sobre o mesmo tema : "o fim".
Quatro artistas, quatro pontos de vista, quatro abordagens criativas. Daniel Martins, Daniel Rocha, Élia Fernandes e João Louro apresentam as suas propostas para este desafio criativo.
Finalmente [em quatro andamentos] estará em cena entre 14 e 16 de Março (de sexta a sábado) no Pequeno Auditório." (Fonte: Blogue do TMG)
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