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terça-feira, novembro 12, 2013

Facebook e eu: uma relação a meio tempo!

 Aqui fica a mensagem que me deixa, para já, manter a ligação ao Facebook. Logo se verá aquilo que vai dar, mas caso dê mau resultado fecho a porta e nem sequer aviso. 

"Caríssimos e caríssimas, certamente estarão a pensar que desisti da ideia de fechar as "portas". Não desisti, mas dei-me conta dos problemas que originaria e que me obrigariam a abrir um novo espaço! Posto isto, irei começar a frequentar este espaço apenas para efeitos de trabalho, ou seja, aqui virei não tão continuamente como antes, mas apenas de tempos a tempos.
Continuarei aqui a divulgar o trabalho que vou efectuando ou que quero efectuar. Com a primazia do meu blogue "O Tempo das Silenciosas Discussões" (http://silenciosasdiscussoes.blogspot.pt/) mas também com a especial atenção ao meu trabalho como "freelancer" (onde já vou tendo alguma coisa para fazer e onde espero poder ser útil um destes dias a qualquer um de vós) e com outras novidades que surgirão em breve. Talvez em breve este espaço se transforme numa "página", logo que eu perceba como se trabalha com isso.
Assim sendo, volto a pedir-vos que me contactem, sempre que houver urgência no contacto, através do email: danielroc@gmail.com (o meu email principal) ou pelo: drocha@bombeiros.pt (o da vida de entrega aos outros), pois aqui não garanto que possa dar uma resposta atempada ao que vós possais pedir-me.
Sim, fui sensível e repensei a minha posição ao receber as opiniões de todos aqueles que com o seu conselho quiseram mostrar-me a parte positiva que este espaço encerra. E têm alguma razão naquilo que disseram, uma vez que "quem não é visto não é achado".
Vamos ver se "amanhã" não mudo de posição, mas para já... vou manter aqui a ligação. Depois... logo se vê! Talvez alguma empresa que não goste do Facebook me contrate e, aí, tenha mesmo de largar tudo isto e apagar-me da rede.
Beijos e abraços
!
"

domingo, novembro 10, 2013

Adeus, Facebook!


A partir desta segunda-feira, dia 11 de Novembro, deixarei de estar ligado ao Facebook. Cansei-me do gasto de energia que ele me provocava. Por isso, vão, talvez, começar a ver-me mais por aqui!





domingo, janeiro 27, 2013

Medidas (algumas politicamente incorrectas) para terminar com a crise #5



É a medida que se apresenta mais de acordo com os tempos que correm em Portugal Continental, já que pelas Autónomas não se sabe o que está a acontecer. E tenho a certeza que o meu amigo Gaspar terá toda a vontade em fazer cumprir esta medida. Já nós população... Alguns sim! Outros não! Uma grande parte nem sequer quer ouvir falar disto! Pois bem, parece-me que não há receita fiscal suficiente para satisfazer a gula governamental e, por esse facto, o Governo prepara-se para baixar ordenados e despedir na Função Pública. Criando mais desempregados com direito a Subsídio de Desemprego e provocando um problema nos planos de pagamentos e gastos daqueles trabalhadores que vêem os rendimentos bem reduzidos de uma hora para a outra. Daí que é um problema! Já ao nível dos outros trabalhadores o pior é mesmo a falta de trabalho e a precariedade, mas isso não deve preocupar em demasia o Governo que continua a querer cobrar a Comparticipação para a Segurança Social aos trabalhadores mesmo nos meses em que não têm rendimentos. A minha sugestão! E que tal se, em vez de nove meses a pagar ao Governo, nós passássemos um ano a trabalhar em exclusividade para ele? Calma... Não estou a provocar uma maior despesa salarial ao Estado. E que tal se o Governo estabelecesse connosco um contrato deste tipo: o Governo garante a todos os trabalhadores (do público e privado) e reformados o pagamento das suas dívidas mensais e das suas necessidades básicas, não deixando que as pessoas vivessem com dignidade; o trabalhador comprometia-se a não receber salário durante um ano, fazendo com que todo esse dinheiro servisse para ajudar o Governo a resolver o problema da dívida no imediato; esta medida seria aplicada a todos os portugueses, desde o Presidente da República até ao pedinte mais pobre (desculpem lá este pleonasmo).
Passado um ano: os portugueses teriam a sua contribuição plenamente cumprida (nem sei por quantos nos) e o Governo provaria se é realmente um bom gestor ou só um bom gastador.

sábado, janeiro 12, 2013

Repentes #16 - Luxos de uma vida baseada na política: o caso do Mário!

Fonte: Jornal i
É, talvez, o primeiro texto do ano que vai trazer, com toda a certeza, alguma polémica a este blogue ao nível das várias opiniões que existem sobre a figura de Mário Soares e sobre as várias visões que cada qual terá sobre a sua importância para a vida do país. Estando eu numa fase em que vou pressentindo e absorvendo tudo o que disse e diz respeito a estas figuras, tenho também a minha opinião sobre este homem destacado na vida política portuguesa. Não quero, no entanto, falar hoje daquilo que penso politicamente sobre ele.
Este texto é sobre o internamento "por mera precaução", acrescenta o Jornal i, de Mário Soares no Hospital da Luz, que, dizem alguns, é o "Ferrari" dos hospitais em Portugal. Claro está que quero que o homem fique bem e que recupere, pois não sou daqueles que deseja qualquer mal aos outros, mas... podem dizer-me quantos portugueses têm a "sorte" de, indo a uma urgência, ficarem internados "por mera precaução"? Dir-me-ão alguns que ele tem dinheiro para pagar as particularidades que o tal hospital encerra. Então porque continua a ser suportado por dinheiro dos contribuintes? Não, não estou a dizer que, como me dizia em tempos um destacado guardense, o homem não tenha de viver com dignidade, dado ser um nome da história de Portugal. Mas, como eu dizia na altura, porque é que os outros portugueses não têm também direito a uma morte com alguma dignidade?
A lógica é muito simples. Mário Soares tem um tratamento de luxo e privado pago por dinheiros públicos ou dos contribuintes. O resto do povo, que nunca esteve em destacados lugares da política nacional, paga com dinheiro do seu trabalho o acesso a um tratamento simples em locais públicos e paga também o tratamento em hospitais privados ao ilustres (e suas rémoras) da política nacional. Isto é, se a opção não passar por não ir sequer ao hospital quando a sua doença efectivamente o recomenda para, "por mera precaução" pessoal, não chegar ao fim do mês com a família a passar fome.
Claro que estou para aqui a puxar uma conversa que, dirão alguns de vós, não passa de uma questiúncula, mas não é de pessoas que se trata? Não é Mário Soares um homem como o anónimo desgraçado que morreu num qualquer corredor de hospital deste país por não haver ordem para comprar uns medicamentos? "Por mera precaução" não se deveriam tratar todos os doentes da mesma forma? Ou, como Abril parece ter indicado e feito lei, a democracia e os seus direitos são só para quem foi a tempo de os tomar de assalto?

quarta-feira, dezembro 05, 2012

Medidas (algumas politicamente incorrectas) para terminar com a crise #4

Se o Governo pede emprestado ao exterior (dizem que!) por obrigação, pagando aquilo que o exterior exige, porque é que o Governo não cria um sistema de empréstimos a partir dos salários dos portugueses, pagando um juro parecido com o que paga no exterior?
Em contas: se o Governo exige que se faça uma retenção em sede de IRS no valor de (imaginemos) 200 euros, porque é que não permite aos cidadãos que essa verba possa ser alterada, permitindo ao comum cidadão emprestar ao Estado um valor maior (250 euros) do que esse e recebendo esse cidadão um pagamento de juros (250+juros- IRS) pelo dinheiro emprestado ao Estado?
No final de contas, o cidadão até podia não receber os juros, pois estes seriam contabilizados como imposto (IRS), mas receberia todo ou parte do dinheiro que tinha entregue em sede do IRS. Quanto ao Estado, não teria de pagar os juros assassinos que ultimamente tem gostado de pagar.

terça-feira, dezembro 04, 2012

Medidas (algumas politicamente incorrectas) para terminar com a crise #3

Cá venho eu com mais uma das minhas teorias económico-sociais que permitirá ao país salvar-se sem matar ninguém à fome. Pois bem, penso que para alturas excepcionais (em que até se rompem bolsos por tanto lá procurar o dinheiro que já não há) a Europa terá de perceber as nossas medidas quase radicais. A minha pergunta, em jeito de sugestão, é: Porque não criamos um modelo de imposto de valor acrescentado (IVA) com produtos nacionais nos 6% e 13%, e todos os produtos importados taxados a 23% e, para produtos de luxo, 30% ou mais?

sexta-feira, outubro 14, 2011

Medidas (algumas politicamente incorrectas) para equilibrar as contas #1

Não sou economista e não tenho pretensão em sê-lo (conforme já tive oportunidade de escrever), mas tenho algumas dicas para reactivar este país. Cá vai a primeira:

Pensão máxima no valor de 2.000 euros e mínima no valor de 1.000 euros. Aplicada a todos os pensionistas (mesmo os que recebem 18.000 euros) a partir de Janeiro de 2012. Com o corte efectivo de um número incalculável de ajuntamentos de pensões com origem no Estado.

Se alguém souber, digam-me (porque não sei!) em quanto poderia ficar esta medida. Mas sem dados percentuais, por favor!