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domingo, julho 13, 2014

Pequena nota teatral

Tenho um pequeno defeito (daqueles que eu sei reconhecer) ao nível da escrita teatral. Sabem qual é? Imagino sempre tudo do ponto de vista do encenador, actor, cenógrafo, etc.. Ou seja, enquanto escrevo vou construindo mentalmente tudo aquilo que será a realização física da ficção. É interessante, mas também desgastante. O melhor de tudo é que no final, quando a peça segue para ser representada, basta limar e não é preciso construir uma (nova) encenação para aquele texto.
Será uma boa estratégia? Penso que sim, pois todos os textos teatrais possuem uma linha de pensamento que dá seguimento aos conteúdos e, na minha opinião, isso não impede que as letras possam ser envolvidas noutra qualquer linha de pensamento que lhes dê outra vestimenta.

Estas questões são realmente interessantes! Pelo menos do meu ponto de vista!

quinta-feira, julho 03, 2014

Recensão crítica à peça "A Casa da Memória", por José Monteiro









[“A casa da memória”, Daniel Rocha
Edição: Grupo de Amigos do Manigoto
Manigoto, 2013]

“Regresso devagar ao teu
 sorriso como quem volta a casa.”
(Manuel Antº Pina)

      A casa da memória não será também a memória de uma casa? Quem diz casa, diz lar, diz aldeia, diz imaginário. Diz lenda, escreve passado, traduz mitos. Pensa caminho, rota, transumância. A vereda estreita da memória atravessa gerações e paramos no Manigoto, aldeia fria de clima quente de peripécias; podemos também dizer fria de sentimentos sociais, quente de sentimentos amorosos.
     Assim preparados entramos na casa do imaginário da aldeia – o “Imaginário” dar-lhe-á voz e cor – no ambiente típico da intriga comunitária onde não falta a figura tradicional do prior (bonacheirão, alegre, … interesseiro) e da comadre vicentina (esta não é casamenteira, mas prefere “casar” ela mesma). Pois, o padre Fragoso faz-nos regressar à infância, aos tempos em que o prior era (ou devia ser) a figura pacificadora da vida da aldeia, aquele que mediava conflitos, orientava vocações, … Este padre Fragoso “pega” no jovem António e orienta-o para o seminário não porque ache que tenha vocação sacerdotal, mas para ver se lhe orienta a educação que os pais parecem não conseguir dar-lhe. Ora este António é o rebelde da aldeia que passa a vida a fazer tropelias, a pregar partidas não só à Ti Patrocínia, mas até às colegas de escola que fecha no galinheiro e ainda ao padre Fragoso a quem fecha um burro selvagem no campanário da igreja. Já vemos que nem o sagrado escapa às suas traquinices. Ora este António aparece-nos depois já padre a tomar posse da freguesia, entronizado pelo bispo e rodeado da aldeia. Porém, entre as paroquianas está Maria, a companheira de infância e de brincadeiras, que lhe desperta a paixão antiga e que revela que afinal tinha sido empurrado para aquela vocação de padre que, afinal, não tinha. E, assim, num terceiro momento, vemo-lo a ir a Roma pedir ao Papa a anulação dos votos para casar com a sua amada. Mas a viagem é longa e as peripécias sucedem-se na intriga dramática da ação e tem de ir à Índia em missão. Daí regressa passado um ano precisamente seis meses antes do casamento programado da sua amada com um homem viúvo do Barregão. Voltamos então ao imaginário do Manigoto e encontramos o António no Poço da Risca recolhido/escondido sem saber o que fazer à vida até que lhe “cai no poço” o seu irmão Artur que lhe diz que afinal a sua amada continua a pensar nele e a amá-lo e que, se saírem de lá, ainda vai a tempo de impedir o casamento. Acontece deste modo a recuperação da verdade dramática e lá se realiza o casamento desejado.
    Esta, resumidamente, a vis dramática da peça que o autor soube entretecer de maneira hábil perdendo-se às vezes uma certa unidade sequencial necessária, mas difícil de fazer de outra maneira já que a tarefa de misturar o verosímil com o imaginário popular do Manigoto foi decerto tarefa ingente. De salientar a conseguida viagem ao passado e a recuperação de memórias da aldeia com o esforço, referido na introdução, de ir ao local e ouvir da boca dos habitantes aquilo que é distintivo desse passado comunitário. O autor reconhece na introdução a possível traição à memória recuperada da aldeia, mas porque a literariedade não se compadece com a verdade nua e crua. (Mexer com a memória coletiva de um povo é um ato de traição constante à fidelidade dos factos. – p.7). E como nessa memória às vezes o material fala mais que as pessoas o autor reconhece que tentou ouvir as pedras as ruas e as casas abandonadas da aldeia. (Antes de ouvir as pessoas, ouviram-se as pedras. E foi daqui que tudo nasceu! A casa tem o seu lugar central em toda a peça, não fosse ela a guardiã da memória – p.8).
     Temos deste modo um peça em que se faz uma viagem ao passado presentificando muito do imaginário de um povo que neste caso é o Manigoto, mas que poderia ser qualquer aldeia perdida desta beira-serra. E se o texto e a vida são circulares regresso à questão inicial:  A casa da memória não será também a memória de uma casa?

José Monteiro


(recensão crítica publicada In: Revista Praça Velha n.º 33. – Guarda: NAC/ CMG, Julho de 2013.)


segunda-feira, junho 23, 2014

Sábado, o "Teatro do Imaginário" no Juízo




Fim da Visita com todo o elenco de actores - Foto do Município de Pinhel


As Casas do Juízo - Turismo de Aldeia, um espaço belíssimo e com responsáveis de mente aberta e inovadora, quiseram pautar-se pela diferença e pela originalidade na promoção da aldeia e conseguiram-no. Obrigaram-nos, porém, a uma corrida desenfreada contra o tempo de forma a que tudo fosse perfeito. E esteve muito perto dessa perfeição (que nunca se atinge). 
No Sábado, foi um gosto imenso poder estar em "palco" com onze amigos, entre actores e músico, que trabalharam bem, se divertiram e que divertiram as largas dezenas de pessoas que encheram (e dificultaram, Ufa!) as ruas para esta encenação bem diferente. Foram quase duas semanas de um trabalho intensivo e só possível com o empenho profissional de todos.
O Teatro do Imaginário, do Grupo de Amigos do Manigoto (GAM), está, pois, de parabéns pela excelente resposta que deu, provando que "outros" voos são possíveis.

Para mim, foi um prazer imenso trabalhar com gente empenhada e que, perante a exigência máxima, esteve sempre disponível com o sorriso nos lábios. Assim é bom trabalhar e correr mundo! 

Pena só a ausência do meu filhote (o meu companheiro de ensaios em casa) devido a doença, obrigando (claro está!) a minha esposa - que também acompanhou (quantas vezes forçada) a minha ladainha - a não poder estar presente. Mas estiveram ali comigo em pensamento, ajudando-me a "ganhar as Alvíssaras"!


Visita Encenada ao Juízo - Foto do Município de Pinhel

Visita Encenada ao Juízo - Foto do Município de Pinhel

terça-feira, junho 10, 2014

A visita encenada ao Juízo, pelo GAM e eu


Em trabalhos intensos e cheios de vontade! 
Eis o estado de espírito dos actores do Teatro do Imaginário, do Grupo dos Amigos do Manigoto (GAM), quando faltam menos de duas semanas para um novo e diferente desafio teatral. A visita encenada à aldeia do Juízo, promovida pelas Casas do Juízo, é no dia 21 de Junho e, até lá, muito trabalho e muitos ensaios serão feitos para tudo bem. Não sendo uma novidade para os nossos lados a existência deste tipo de trabalhos teatrais (veja-se que o TMG foi um dos responsáveis por, anualmente, ter actores a mostrar a cidade da Guarda), é uma inovação ao nível das aldeias Só por isso já a pequena aldeia do Juízo (Azevo, Pinhel) e os responsáveis pelas Casas do Juízo estão de parabéns pela visão cultural que apresentam.
São seis actores, entre os quais estarei eu, a dar vida a uma visita que contará histórias, explicará espaços e situações históricas. O texto e a encenação são propostas minhas a partir das estórias que me foram contadas no Juízo, mas o trabalho evoluiu para uma espécie de proposta.
Zé, Maria, Fernanda, Daniel (o novo), Ana... e eu (já agora!)! Vamos lá divertir-nos!

Tudo vai começar aqui:


Espero ver-vos por lá!

quarta-feira, maio 21, 2014

terça-feira, maio 20, 2014

A "louca" da Andreia e Fernando Pessoa, em Barcelona



Itália, Grécia, Espanha e a sua terra natal. Eis aquele que é o percurso "profissional" da mais "louca" das minhas amizades. 
E não se tem safado mal! Aliás, tem sido um prazer ver e saber dos feitos dela.
Agora está em Barcelona, onde tem um criativo TeaTuga (aulas de Língua Portuguesa com teatro pelo meio) e onde amanhã (dia 21) vai levar Fernando Pessoa aos ouvidos da cidade condal.




Uma "louca" a quem desejo uma grande dose de sucesso!



domingo, maio 18, 2014

Teatro das Beiras (Covilhã): "RADIO CABARET"



Como outros terão o vício de tudo e de mais alguma coisa, eu tenho o vício de aconselhar bom teatro e com excelentes actores e encenadores. Sendo assim, e que tal não perderem por nada nesta vida o (tenho a certeza ainda sem ter visto) "RADIO CABARET"apresentado pelo Teatro das Beiras. Se não conhecem, vão até à Covilhã e perguntem onde fica o auditório do Teatro das Beiras.
A peça estreou no dia 15 Maio, mas haverá ainda sessões hoje (18) às 16h, assim como acontecerá no dia 25 (votem a tempo e vão ao teatro depois), e depois nos dias 22, 23 e 24 de Maio às 21h30.
A encenação é de um amigo e Mestre, Gil Nave, que tem um imenso defeito, pois tudo o que encena tem um toque de excelência.



Informação do Teatro das Beiras:

"RADIO CABARET" de Karl Valentin no auditório do Teatro das Beiras

estreia: 15 Maio às 21h30
em cena: 16, 17, 22, 23 e 24 de Maio às 21h30 e 18 e 25 Maio às 16h

sinopse:
“Radio Cabaret” é um espetáculo construído a partir dos textos do comediógrafo alemão Karl Valentin. Num ambiente social de um bairro popular é emitido a partir de um pequeno auditório, (o auditório da Emissora de Rádio do Bairro), um programa de variedades onde desfilam personagens-tipo, criados pelo imaginário daquele que foi um dos autores que no seu exercício de criação teatral, mais influenciou e determinou o chamado teatro de variedades europeu. Através de paródias, jogos de palavras, trava-línguas, enredos linguísticos, a construção deste espetáculo é estruturada tendo como ponto de partida alguns dos elementos mais representativos da sua obra; monólogos, diálogos, cenas, peças e canções, que são o universo da criação artística e teatral de Karl Valentin, organizadas numa linha estética que supõem poder interessar e agradar ao público contemporâneo português. O carácter clownesco e multidisciplinar inspirado em situações do real confluem para um universo ficcional onde ao real-programático se opõe o absurdo e o irreal-fantástico. Propagado e difundido pela produção artística no século XX no espaço europeu e de origem remota e distante no tempo (antiguidade clássica e idade média), o chamado teatro de variedades, que em Portugal era designado por Teatro de Revista, foi sempre um território de expressão artística onde a crítica e o sentido cómico, às vezes trágico, era consubstanciado em torno das questões sociais. As obras de Karl Valentin, como Charlie Chaplin ou Buster Keaton cujas características são exemplo de comunicação estética e artística, influenciaram a criação teatral do último século. Muita da criação teatral contemporânea está marcada por esta influência, visível no teatro do absurdo (Ionesco, Samuel Beckett , Adamov), surgido no rescaldo da Segunda Guerra Mundial, cuja atmosfera é marcada por um ambiente de devastação, isolamento e falta de comunicação na sociedade contemporânea, mostrada artisticamente por meio de alguns traços estilísticos e temas que divergem decididamente do teatro de carácter realista.

Ficha técnica:
Encenação: Gil Salgueiro Nave
Interpretação: Adriana Pais, Marco Ferreira, Pedro Damião e Sónia Botelho
Cenografia e figurinos: Luís Mouro
Desenho de Luz: Jay Collin
Operação de som e luz: Jay Collin
Fotos: Paulo Nuno Silva



sábado, maio 03, 2014

Instantes teatrais na Feira Ibérica de Turismo - Guarda (01-05-2014)

(Foto de Município de Pinhel)
(Foto de Município de Pinhel)
(Foto de Município de Pinhel)
(Foto de Ricardo Marta)
(Foto de Ricardo Marta)



(aí pelo 1:10 e pelo 1:45)


(aí pelo 1:18)

segunda-feira, março 31, 2014

Teatro do CalaFrio: "MAS ERA PROIBIDO ROER OS OSSOS", de 9 a 12 de Abril no TMG



É, com toda a certeza, um novo projecto teatral com futuro garantido e com qualidade superior. A sua estreia é a 9 de Abril na Guarda, onde ficará também os três dias seguintes, e conta com a nota de criatividade de Américo Rodrigues e com uma equipa de actores fantástica.
A não perder!


"A partir de "Carta ao pai" e "Relatório a uma Academia", de Franz Kafka.

Neste espectáculo cruzam-se dois textos de Frank Kafka, um dos autores mais importantes (e perturbantes) da literatura ocidental: “Carta ao pai” e “Relatório a uma Academia”.

“Carta ao pai”- Em 1919, Franz Kafka escreveu ao seu pai, o comercian
te judeu Hermann Kafka, uma longa carta Na missiva, que nunca chegou a ser enviada, o escritor exprime a sua mágoa em relação ao um pai severo e dominador, que o autor apelida de “autoritário”, "tirano", "rei" e "Deus". Esta peça literária é, sobretudo, uma obra de auto-análise. Kafka escreve sobre a educação perversa que recebeu, considerando que lhe destrui a auto-estima e o condenou ao medo de nunca corresponder às expectativas. Uma sinceridade extrema trespassa esta carta que nos fala, implacavelmente, da nossa fragilidade como humanos.

“Relatório a uma Academia”- Kafka narra a história de um macaco que decidiu tornar-se humano, através de um processo de imitação; fumar cachimbo, cuspir, falar, etc. Depois de domesticado o macaco entrou para um teatro de variedades e chegou a tornar-se uma vedeta no mundo dos espectáculos. Aos sérios doutores de uma Academia revela, no entanto, que “no sexo” continua a ser um macaco. O percurso do símio e da sua transformação são contados de forma "científica", com toques de cariz rocambolesco plenos de comicidade.
"

quinta-feira, março 27, 2014

A não esquecer, porque é Dia Mundial do Teatro

Já sabem: vão ao teatro! Hoje, amanhã e sempre, mantenham um espírito de questionamento e não percam a oportunidade de apreciar o trabalho de quem tanto se esforça para vos agradar!
Mundo de outro mundo, o teatro vive muito para além da realidade, imitando-a, por vezes, e substituindo-a, quase sempre!
Gostava de poder editar hoje uma peça de teatro, mas terei ainda de esperar algum tempo para que isso possa voltar a acontecer. Para já, aqui fica uma imagem de uma das últimas peças em que tive o prazer de mergulhar. A foto é do Ricardo Marta. Apresenta um momento de uma das peças com que o Teatro do Imaginário (Manigoto) promoveu em Pinhel as Casas do Juízo! Na imagem têm o Daniel e o Daniel!


quarta-feira, março 26, 2014

Teatro: novos desafios

Gosto de desafios e o que se segue é bem diferente de quase tudo. 
Rua, envolvência, múltiplos cenários e um montão de oportunidades e dificuldades cénicas!
Estes desafios são formidáveis!

quinta-feira, março 20, 2014

O Dia Mundial do Teatro em Celorico da Beira: 29 de Março "A Casa da Memória" sobe ao palco


Ter uma peça escrita por nós a servir de celebração do Dia Mundial do Teatro é um prazer! E é isso mesmo que irá acontecer já no próximo dia 29 de Março, pelas 21h30, no Centro Cultural de Celorico da Beira. O Teatro do Imaginário, do Grupo de Amigos do Manigoto, vai apresentar "A Casa da Memória" em mais um palco do distrito e espero que possam ir ver o fantástico trabalho que fazem!
Não percam! 

"Comemorando-se no dia 27 de Março o Dia Mundial do Teatro, vai esta Câmara Municipal assinalar esta data, com a apresentação, no dia 29 , Sábado, às 21.30h no Centro Cultural , da peça de teatro “A CASA DA MEMÓRIA”, pelo Teatro do Imaginário – Grupo de Amigos do Manigoto.
"A Casa da Memória" é uma história de encontros e desencontros passada no centro de uma aldeia tipicamente beirã - o Manigoto. Por ali não faltam as brincadeiras de rua, as tropelias das crianças, as galinhas e os burricos, o sino a rebate, e as beatas, os padres, os apaixonados, e todo um imaginário registado desta aldeia do concelho de Pinhel. Humor e emoções, com um final em festa!
Encenação e imagem de Alexandre Sampaio a partir da obra “A Casa da Memória” de Daniel António Neto Rocha
Interpretação de: Ana Mesquita, Bernardo Cerdeira, Daniel Ferreira, Diogo Cerdeira, Diogo Paulino, Fernanda Fernandes, José Ferreira, Maria Gonçalves, Maria Luisa Mesquita e Sofia Paulino.
Desenho e operação de luz: António Freixo
Apoio cenográfico de : Abel Santos
" (Fonte: Câmara Municipal de Celorico da Beira)

Em Pinhel, na Feira das Tradições 2014 (4)


sábado, março 15, 2014

Em Pinhel, na Feira das Tradições 2014 (3)

Devo dizer que os responsáveis pela edição de vídeo fizeram um fantástico trabalho!


(Nota: participação do Teatro do Imaginário por volta dos 3:30 e 5:00 minutos)

terça-feira, março 04, 2014

Mais algumas fotos das representações em Pinhel

Mais algumas imagens do fim-de-semana teatral em Pinhel. O Teatro do Imaginário, do Grupo de Amigos do Manigoto (GAM), levou o teatro à Feira das Tradições e provocou sorrisos no público presente. Estas são imagens da promoção das Casas do Juízo, casas de Turismo Rural em Juízo, no concelho de Pinhel. 
Nas representações efectuadas pelo Teatro do Imaginário, num total de cinco, estiveram envolvidos vários actores (José Ferreira, Maria Gonçalves, Maria Luísa Mesquita, Diana Lopes, Daniel Ferreira e Daniel Rocha) com o auxílio inestimável de todos os elementos do Grupo de Amigos do Manigoto e dos proprietários das Casas do Juízo. Os textos foram da minha autoria, assim como o trabalho de encenação e direcção de autores. Daqui a uns dias dou mais pormenores sobre o trabalho de equipa que fez com que fosse possível ver e fazer  teatro no meio de uma Feira das Tradições muito movimentada.
Todas estas fotos são da Câmara Municipal de Pinhel.
 



 

segunda-feira, março 03, 2014

Algumas fotos das representações em Pinhel


Algumas imagens de um fim-de-semana teatral em Pinhel. O Teatro do Imaginário, do Grupo de Amigos do Manigoto (GAM), levou o teatro à Feira das Tradições e provocou sorrisos no público presente. Dentro de dias já temos mais alguns registos para mostrar. As primeiras são imagens da promoção das Casas do Juízo, casas de Turismo Rural em Juízo, no concelho de Pinhel. A última é da aldeia do Manigoto e quis mostrar um pouco da rica história e dinamismo dessa bela aldeia.
Todas estas fotos são da Câmara Municipal de Pinhel.





 

Em Pinhel, na Feira das Tradições 2014 (2)


domingo, março 02, 2014

terça-feira, fevereiro 25, 2014

Teatro em Pinhel

Em ritmo de velocidade supersónica a "Feira das Tradições de Pinhel" aproxima-se e os momentos teatrais também. Tirar dúvidas, fazer últimos acertos e definir o que houver para definir! 
É tão bom andar ocupado!

domingo, fevereiro 23, 2014

Teatro em Pinhel - 28/02 e 1 e 2/3

Vou ser um dos actores do Teatro do Imaginário (do Grupo de Amigos do Manigoto - GAM) no próximo fim-de-semana em Pinhel (na Feira das Tradições). As peças, que também tive o prazer de escrever, estão relacionadas com a promoção das Casas do Juízo, um espaço do concelho de Pinhel que merece uma visita e uma estadia, e com a afirmação do GAM como grande dinamizador cultural do concelho. 
Penso que quem se deslocar à Feira ficará agradado com as nossas propostas!