sexta-feira, novembro 07, 2014

Sessão "Tenho uma pedra na cabeça" do dia 20 de Novembro





No próximo dia 20 de Novembro de 2014, pelas 18h30 horas, no Salão Nobre da Santa Casa da Misericórdia de Gouveia, irá decorrer a sessão de lançamento e apresentação do livro: Tenho uma pedra na cabeça no lado esquerdo anterior frontal ou nada disto, de Daniel António Neto Rocha. A apresentação estará a cargo de António José Dias de Almeida, professor aposentado, estudioso da literatura e da cultura, e Comendador da Ordem da Instrução Pública. Haverá ainda leitura de alguns poemas por parte de Américo Rodrigues - poeta, encenador e actor.







Sinopse do livro:



Aprisionada num recanto escuro do cérebro, a pedra significa e interpreta, ao mesmo tempo que oferece leituras e compreensões. Partindo da sua forma significativa, a pedra entrega-se nas mãos, nos pés, nos olhos, na imaginação ou no objecto de desejo de vários tempos e modos, surgindo nua e desprovida de vida no final da leitura. Tenho uma pedra na cabeça no lado esquerdo anterior frontal ou nada disto é o novo livro de poesia de Daniel António Neto Rocha.


Nota Biográfica:


Daniel António Neto Rocha (1982)



Nasceu na Guarda, mas foi em Famalicão da Serra que cresceu. Com uma Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, e com um Curso de Especialização em Ensino de Português como Língua Estrangeira e Língua Segunda (PLELS), da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), é professor no Instituto de Gouveia – Escola Profissional, onde lecciona a disciplina de Português.

Nos últimos anos tem publicado e produzido com alguma regularidade. Publicou em 2011 o livro de poesia “Refracções em três andamentos” (Edição de Autor), tendo ainda, ao longo dos anos, publicado vários poemas em várias revistas nacionais e internacionais: na Revista Praça Velha (Guarda), na Revista Via Latina (Coimbra) e na Quinqué Revista Independiente (Casa Xitla, México), onde também está traduzido para a Língua Espanhola. No campo teatral, foi autor dos textos do Julgamento e Morte do Galo do Entrudo 2012 e dos textos do Julgamento e Morte do Galo do Entrudo 2011, este último em colaboração, ambos editados pela Câmara Municipal da Guarda (CMG) na Colecção Fio da Memória, e é autor da peça, publicada e representada pelo Teatro do Imaginário – Grupo de Amigos do Manigoto, “A Casa da Memória” (2013). Para além destas obras teatrais já publicadas, devem destacar-se as peças: “Um Outro Fim” (apresentada no Teatro Municipal da Guarda em Março de 2013); “O Juízo das Casas” (apresentadas em Março de 2014 em Pinhel durante a Feira das Tradições); “Visita encenada ao Juízo” (apresentada em Junho de 2014 na aldeia do Juízo – Pinhel); “O Bem e o Mal” (adaptação da obra de Camilo Castelo Branco, apresentada sumariamente em Agosto de 2014 em Pinhel e com estreia integral em Dezembro de 2014). Para além do trabalho como dramaturgo, tem também efectuado vários trabalhos de encenação e de representação. Ao nível do texto narrativo, publicou em 2014 o opúsculo “O convento”. Tem ainda publicado artigos, ensaios, recensões e crónicas em várias publicações, boletins e catálogos.

A convite do Teatro Municipal da Guarda (TMG), tem participado em actividades de divulgação da leitura, dos livros e da poesia, e tem integrado algumas produções teatrais e poéticas.

A convite da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (BMEL), na Guarda, tem participado em actividades relacionadas com a leitura e os livros, nomeadamente ao nível da poesia e ao nível da divulgação de autores da Guarda, tendo sido o produtor e comissário da exposição “Manuel Poppe: os trabalhos e os dias”.

Foi colaborador da Rádio Altitude (Guarda), no espaço de opinião “Crónica Diária”. Actualmente, mantém uma crónica no Portal Bombeiros.pt, no espaço “A visão do Bombeiro”, e tem colaborado com alguma irregularidade com o jornal Notícias de Gouveia, com um espaço intitulado “Conto em 552 palavras” dedicado à microficção.

Mantém e dinamiza o blogue “O Tempo das Silenciosas Discussões” (silenciosasdiscussoes.blogspot.pt).
 

terça-feira, novembro 04, 2014

Sinopse: "Tenho uma pedra na cabeça"



Sinopse do livro:



Aprisionada num recanto escuro do cérebro, a pedra significa e interpreta, ao mesmo tempo que oferece leituras e compreensões. Partindo da sua forma significativa, a pedra entrega-se nas mãos, nos pés, nos olhos, na imaginação ou no objecto de desejo de vários tempos e modos, surgindo nua e desprovida de vida no final da leitura. Tenho uma pedra na cabeça no lado esquerdo anterior frontal ou nada disto é o novo livro de poesia de Daniel António Neto Rocha.



No próximo dia 20 de Novembro de 2014, pelas 18h30 horas, no Salão Nobre da Santa Casa da Misericórdia de Gouveia, irá decorrer a sessão de lançamento e apresentação do livro: Tenho uma pedra na cabeça no lado esquerdo anterior frontal ou nada disto, de Daniel António Neto Rocha.

sábado, novembro 01, 2014

quarta-feira, outubro 29, 2014

"Tenho uma pedra na cabeça": lançamento e apresentação em Gouveia

(Pormenor "artístico" da prova de cores da capa)

O lançamento e apresentação do livro "Tenho uma pedra na cabeça" vai, finalmente, acontecer. Para já, a primeira sessão irá decorrer em Gouveia no dia 20 de Novembro, pelas 18h30.
Daqui a uns dias dou mais pormenores, inclusive o local.

terça-feira, outubro 28, 2014

Pensalamentos emprestados #19 - crime, assumem eles


"a simples existência de certos homens é já um crime"


(personagem Beresford, em Felizmente há luar!, de Luís Sttau Monteiro)


Por vezes tenho a sensação de ser sobre mim, esta fala!

sábado, outubro 25, 2014

Um CalaFrio de alto nível

(Foto mal amanhada do momento inaugural do Contradizer 1)

Foi uma noite bem frequentada e muitíssimo interessante aquela que se viveu na garagem da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, na Guarda. O Contradizer 1 foi um sucesso. Diferente, porque fugiu do que é normal nos dias que correm, viveu da simplicidade que envolve os grandes momentos artísticos e concedeu a quem presenciou uma poética ocasião para perceber mais um pouco do drama enovelado da Soror Mariana, que sofreu sendo freira e amante. O foco da atenção é então imaginado por Manuel Poppe e a luz acende-se com o Marquês de Chamilly em guerra com a sua própria consciência. Um belo quadro este, construído com simplicidade e rigor bastante.
Da minha parte, mostrei um pouco daquilo que está por trás do livro "Tenho uma pedra na cabeça" e li dois dos seus poemas: "Homem" e "Gotas de Pedra".

Quanto ao resto... É tempo de dar continuidade e encontramo-nos no Contradizer 2!

terça-feira, outubro 21, 2014

"Tenho uma pedra na cabeça": capa final

Eis a capa final! Um belo trabalho que resulta da combinação da sabedoria do Edgar Silva e do Jos van den Hoogen.



Agora é tempo de concluir... duas datas!


sexta-feira, outubro 17, 2014

"Tenho uma pedra na cabeça" no "Contradizer"

Na próxima semana nasce uma forma diferente de estar na arte e com a arte. Na próxima semana surge um movimento diferente baseado em formas simples de agir com a arte. Na próxima semana aparece uma espécie de Círculo das Artes que (quem sabe) pode bem ser um movimento a ser estudado no futuro. Na próxima semana o Teatro do CalaFrio começa um ciclo de encontros chamado "Contradizer" e eu vou lá para fazer um Pré-lançamento do meu novo livro "Tenho uma pedra na cabeça". Pré-lançamento público? Nem eu sei, mas prometo que não há-de ser seca!
Espero ver-vos por lá!

23 de Outubro de 2014
21h30m
Garagem da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço - Guarda


segunda-feira, outubro 13, 2014

"O Bem e o Mal" em palco



(página da Agenda de Outono do Município de Pinhel)

Reservem já o dia!

(ver versão pdf da agenda AQUI)

Pensalamentos #271 - dias aziados

jogar ao azar
entre os dados de pedra
diabos insaciados
crentes no evangelho esquecido

caminhar por entre ídolos
adorados nos tempos livres
em suaves prestações

rever as pedras tombadas
de raiva escondida
e colher os frutos amargos
de um doce embalo 

sábado, outubro 11, 2014

Poesia: "Tenho uma pedra na cabeça"

O próximo lançamento está perto, faltando apenas definir os locais onde se fará o lançamento e as apresentações. Haverá um lançamento em Gouveia e outro na Guarda, sendo que em tempo oportuno darei conta dos locais. Irá chamar-se "Tenho uma pedra na cabeça", mas tem também um subtítulo "no lado esquerdo anterior frontal ou nada disto".
As interpretações e poemas ficarão para breve, mas espero que esta pequena informação sobre o livro possa já começar a responder a algumas perguntas.
Sobre a capa também haverá muito a dizer, penso eu, mas isso... fica para outro dia!

E aí está a capa quase completa!

(pormenor da capa do novo livro de poesia - capa elaborada por Edgar Silva, a partir de ideia e de quadro de Jos van den Hoogen)





domingo, outubro 05, 2014

Em breve: de novo com a poesia

(pormenor da capa do novo livro de poesia - capa elaborada por Edgar Silva, a partir de ideia e de quadro de Jos van den Hoogen)

quarta-feira, outubro 01, 2014

"O Bem e o Mal" em teatro: brevemente


O Grupo de Amigos do Manigoto (GAM), com o seu Teatro do Imaginário, vai em breve dar mais dados sobre a estreia de um novo projecto teatral: "O Bem e o Mal". Este texto teatral resulta de uma adaptação que fiz do romance homónimo de Camilo Castelo Branco, utilizando para isso a base da história e mantendo algum do texto de Camilo, mas (pecado?) construindo diálogos novos. Posso dizer que me apropriei das personagens e as usei num diálogo a duas penas entre mim e o reconhecidíssimo autor do "Amor de Perdição". Agora vem a encenação e toda a envolvente, que já está em fase de acabamento, para que no dia da estreia a herança de Camilo seja bem acolhida.
Da minha parte, tudo farei para que tal aconteça. Até porque, dizem alguns, tenho a mania de ser um bocadinho chatinho quando se trata de conseguir uma aproximação à perfeição!
Da parte desta malta que se encontra acima e dos outros que agora darão o primeiro passo nesta peça, sei também que vão ser incansáveis para vos surpreender.
E, para já, é isto... a caminho d' "O Bem e o Mal"!

sábado, setembro 20, 2014

"O Bem e o Mal" e suas personagens a ganharem "carne"

Adaptar um romance a teatro é uma experiência muito curiosa e rica. Por um lado, ousamos dizer ao autor original que lhe estamos a roubar a mente. Por outro, assumimos nós a pena e a nova vida das personagens. Para além de tudo isso, a construção cénica impera e Camilo não ficará, certamente, chateado comigo.