roubar a vida
com transcendente ignorância
mínima
domingo, novembro 15, 2015
segunda-feira, outubro 19, 2015
Contradizer_12 em Belmonte no dia 24 de Outubro: o vinho e a poesia!
- Introdução ao mundo dos vinhos por Otília Silva;
- Leitura colectiva do livro (inédito) " Poesia Vinificada", de Jorge Davide Sampaio;
- Pequeno concerto por Carlos Canhoto (saxofone);
- Prova de vinhos.
Já neste sábado, dia 24, pelas 17h30, na Adega Dois Ponto Cinco (Belmonte).
terça-feira, setembro 22, 2015
2.ª edição do opúsculo "O Convento"
Título: O Convento
Autor: Daniel António Neto Rocha
Posfácio: Honorato Esteves
Revisão: Eunice Lopes
Edição: de Autor com o apoio da Freguesia de Famalicão da Serra
Número de Edição: 2.ª (1.ª Edição em Janeiro de 2014)
Páginas: 24
Design da Capa: Edgar Silva
Desenho na Capa: "A Procissão", de Jaime Alberto Couto Ferreira
Tiragem: 500 exemplares
No
próximo dia 27 de Setembro de 2015, em
Famalicão da Serra, será colocada à venda a 2.ª edição do opúsculo O
Convento, de Daniel António Neto Rocha.
Esta
segunda edição do conto baseado na Lenda
do Senhor Bom Jesus tem o apoio da Junta de Freguesia de Famalicão da Serra.
A
capa desta nova edição tem design de
Edgar Silva sobre o desenho “Procissão” de Jaime Alberto do Couto Ferreira
(pintor, escritor e professor universitário natural de Famalicão) e Posfácio
da autoria de Honorato Esteves (professor e autarca natural de Famalicão).
O
Convento
custará 5 euros e a sua venda será efectuada em Famalicão, na Guarda (BMEL e
alguns quiosques) e através do endereço electrónico silenciosasdiscussoes@gmail.com .
Sinopse
O
Convento
O
Convento é um conto escrito com a lenda primordial da
construção do Convento do Bom Jesus de Famalicão (para muitos será de
Valhelhas). A história é simples e baseia-se nessa lenda do aparecimento de uma
misteriosa imagem que dá início a um culto que perdura nos dias de hoje (a
Lenda do Bom Jesus). O que o autor fez foi criar uma história/acção que irá
culminar com o levantamento das paredes deste impressionante edifício que,
infelizmente, padece de abandono crítico.
No
entanto, o conto O Convento não segue a lenda! Ou melhor, o conto vive
para além da lenda, podendo, de certa forma, criar alguma discussão sobre as
diferenças que o leitor poderá por ali encontrar. Mas uma história é isso
mesmo: olhar para lá das paredes da lenda e recriá-la!
É, acima
de tudo, uma história que possui uma linguagem simples e clara para todos, ao
mesmo tempo que explora e expõe algumas das querelas típicas de um povo.
Autor
Daniel
António Neto Rocha (1982)
Nasceu na Guarda, mas foi
em Famalicão da Serra que cresceu. Com uma Licenciatura em Línguas e
Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, e com um Curso de
Especialização em Ensino de Português como Língua Estrangeira e Língua Segunda
(PLELS), da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), é professor
no Instituto de Gouveia – Escola Profissional, onde lecciona a disciplina de
Português.
Nos últimos anos tem
publicado e produzido com alguma regularidade. Publicou em 2012 o livro de poesia
Refracções em três andamentos (Edição
de Autor), tendo ainda, ao longo dos anos, publicado vários poemas em várias
revistas nacionais e internacionais: na Revista Praça Velha (Guarda), na Revista Via Latina (Coimbra) e na Quinqué
Revista Independiente (Casa Xitla, México), onde também está traduzido para
a Língua Espanhola. Em Novembro de 2014 publicou o seu segundo livro de poesia Tenho uma pedra na cabeça no lado esquerdo
anterior frontal ou nada disto (Edição de Autor). No campo teatral, foi
autor dos textos do Julgamento e Morte do
Galo do Entrudo 2012 e dos textos do Julgamento
e Morte do Galo do Entrudo 2011, este último em colaboração, ambos editados
pela Câmara Municipal da Guarda (CMG) na Colecção
Fio da Memória, e é autor da peça para teatro, publicada e representada
pelo Teatro do Imaginário – Grupo de Amigos do Manigoto, A Casa da Memória (2013). Para além destas obras teatrais já
publicadas, devem destacar-se as peças: Um
Outro Fim (apresentada no Teatro Municipal da Guarda em Março de 2013); O Juízo das Casas (apresentada em Março
de 2014 em Pinhel durante a Feira das Tradições); Visita encenada ao Juízo (apresentada em Junho de 2014 na aldeia do
Juízo – Pinhel); O Bem e o Mal
(adaptação da obra de Camilo Castelo Branco, apresentada sumariamente em Agosto
de 2014 em Pinhel e com estreia integral em Dezembro de 2014); Julgamento e Morte do Galo do Entrudo 2015 –
In taberna quando sumus (escrita para a Câmara Municipal da Guarda); e História Breve de Pinhel em Um Acto (apresentado
na celebração dos 245 anos da cidade de Pinhel). Para além do trabalho como dramaturgo, tem também efectuado
vários trabalhos de encenação e de representação. Ao nível do texto narrativo,
publicou em 2014 a primeira edição (100 exemplares) do opúsculo O convento, tendo em Setembro de 2015
lançado a 2.ª edição. Tem ainda publicado artigos, ensaios, recensões e
crónicas em várias publicações, boletins e catálogos.
Publicou em Abril de 2015,
no dia 30, o livro Bloemlezing 7+7+1,
uma antologia de poemas traduzidos para holandês, numa edição bilingue com
apenas 33 exemplares, com a particularidade de todos os exemplares terem capas
diferentes pintadas manualmente pelo pintor, e também responsável pela
tradução, Jos van den Hoogen.
Em colaboração com Jos van
den Hoogen, tem desenvolvido um trabalho de tradução da obra do poeta holandês
Lucebert para a língua portuguesa, tendo sido publicado em Maio de 2015 o
opúsculo Lírios Cortados (Edição do
Tradutor).
A convite do Teatro
Municipal da Guarda (TMG), participou em actividades de divulgação da leitura,
dos livros e da poesia, e integrou algumas produções teatrais e poéticas.
A convite da Biblioteca
Municipal Eduardo Lourenço (BMEL), na Guarda, tem participado em actividades
relacionadas com a leitura e os livros, nomeadamente ao nível da poesia e ao
nível da divulgação de autores da Guarda, tendo sido o produtor e comissário da
exposição “Manuel Poppe: os trabalhos e os dias”.
A convite da Câmara
Municipal da Guarda, dinamizou nos primeiros meses de 2015 um conjunto de Oficinas
de Escrita e de Encontros com o Autor junto de alunos e de escolas da cidade
integrado no projecto “A Terra da Escrita”, onde figura como um dos autores em
destaque juntamente com Vergílio Ferreira e Augusto Gil.
Foi colaborador da Rádio
Altitude (Guarda), no espaço de opinião “Crónica Diária”. Actualmente, mantém
uma crónica no Portal Bombeiros.pt, no espaço “A visão do Bombeiro”, e tem
colaborado com alguma irregularidade com o jornal Notícias de Gouveia, com um
espaço intitulado “Conto em 552 palavras” dedicado à microficção.
quinta-feira, setembro 17, 2015
Pensalamento #281 - genocídio 3.1 séc. XXI
vergonha
VERGONHA
o método moderno
EUROPA
fronteiras cruéis
fechadas
molhadas
assassinas
Europa
onde os campos de concentração pululam
e as fronteiras, abertas aos crimes económicos, se fecham às vidas humanas
europa
não, não merece
esta europa
as lágrimas frias e cortantes das crianças que hão-de morrer na moderna europa
Vergonha
método europeu
vergonha
segunda-feira, setembro 14, 2015
Contradizer_11 na Guarda (29 de Setembro)
Contradizer 11.
Igreja de São Vicente-Guarda.
29 de Setembro, 21.30 horas.
- A introdução à obra de Vieira será feita por José Manuel Romana.
- Realizar-se-á também um pequeno recital de órgão por José Luís Farinha.
Entrada livre.
Uma iniciativa de Calafrio-Associação Cultural.
quinta-feira, setembro 03, 2015
Pensalamentos #280 - Aylan Kurdi
silêncio
o brilho da noite
o canto de embalar
o sossego do olhar
silêncio
a vida em botão
o riso da viagem
o passeio pelo mar
silêncio
vazio
vazio
vazio
silêncio
o brilho da noite
o canto de embalar
o sossego do olhar
silêncio
a vida em botão
o riso da viagem
o passeio pelo mar
silêncio
vazio
vazio
vazio
silêncio
sexta-feira, agosto 14, 2015
25 de Agosto em Pinhel: "História Breve de Pinhel em Um Acto"
A
convite do Município de Pinhel, o Teatro do Imaginário prepara-se para
apresentar a “História Breve de Pinhel em Um Acto”, peça que tem estreia
marcada para dia 25 de agosto, Dia da Cidade, pelas 10.00h, junto à
Casa Grande (antigo edifício da Câmara Municipal de Pinhel).
A "História Breve de Pinhel em Um Acto" é uma emocionante viagem teatral por alguns dos momentos mais marcantes da história de Pinhel, desde a presença árabe até à proclamação da República.
Escrita e encenada por Daniel António Neto Rocha para o Teatro do Imaginário (Manigoto | Pinhel), esta peça apoia-se na história e nas estórias locais para fazer uma visita inovadora a Pinhel e às suas gentes, convocando personagens lendárias e reais, e até figuras da ficção camiliana.
E no elenco, temos:
Moura – Suzete Marques
Cruzado – César Prata
Povoadores – Daniel Ferreira, Raquel Castelo e Matilde Marques
Frades – José Martins Ferreira, Bernardo Bernardino e Diogo Bernardino
Rei D. Dinis – José Francisco Santos
Populares – Maria Gonçalves, Armanda Morgado, Raquel Castelo, Matilde Marques, Sofia Paulino
Homem – Daniel Rocha
Diabretes – Margarida Morgado, João Marques, Eduardo Silva, Maria Luísa Mesquita, Salomé Simões Monteiro
Coutinhos – Daniel Ferreira, Bernardo Bernardino e Diogo Bernardino
Rei D. João II – Daniel Rocha
Rui de Nelas – José Martins Ferreira
D. Eugénia – Ana Mesquita
Brásia – Fernanda Fernandes
Rei D. Luís I – Daniel Rocha
Rei D. Carlos I – José Francisco Santos
A "História Breve de Pinhel em Um Acto" é uma emocionante viagem teatral por alguns dos momentos mais marcantes da história de Pinhel, desde a presença árabe até à proclamação da República.
Escrita e encenada por Daniel António Neto Rocha para o Teatro do Imaginário (Manigoto | Pinhel), esta peça apoia-se na história e nas estórias locais para fazer uma visita inovadora a Pinhel e às suas gentes, convocando personagens lendárias e reais, e até figuras da ficção camiliana.
E no elenco, temos:
Moura – Suzete Marques
Cruzado – César Prata
Povoadores – Daniel Ferreira, Raquel Castelo e Matilde Marques
Frades – José Martins Ferreira, Bernardo Bernardino e Diogo Bernardino
Rei D. Dinis – José Francisco Santos
Populares – Maria Gonçalves, Armanda Morgado, Raquel Castelo, Matilde Marques, Sofia Paulino
Homem – Daniel Rocha
Diabretes – Margarida Morgado, João Marques, Eduardo Silva, Maria Luísa Mesquita, Salomé Simões Monteiro
Coutinhos – Daniel Ferreira, Bernardo Bernardino e Diogo Bernardino
Rei D. João II – Daniel Rocha
Rui de Nelas – José Martins Ferreira
D. Eugénia – Ana Mesquita
Brásia – Fernanda Fernandes
Rei D. Luís I – Daniel Rocha
Rei D. Carlos I – José Francisco Santos
sábado, agosto 08, 2015
"O Convento" no Convento
(Foto de Mário Martins) |
É difícil afirmar com toda a justiça, e clareza, o quanto fiquei satisfeito por as portas do Convento do Bom Jesus, em Famalicão da Serra, terem tão bom acolhimento. Depois, depois de este tempo de respiração ainda descompassada, posso confessar que fiquei com a boca seca e com um nervosismo extremo (algo que já não tinha há tanto tempo) por estar a apoiar a Gracinda na sua leitura do meu texto e por estar a lê-lo, publicamente, pela primeira vez desde que o escrevi e publiquei. A respiração faltou-me... É que, na sua simplicidade, é tão pessoal e tão presente que os 500 anos que separam o seu tempo histórico do meu dia presente... são quase inexistentes.
Mas gostei muito de poder levar este Contradizer_10 até um local que me apaixona desde cedo - até me levou a pensar em viver num convento - e que é objecto de adoração também pela Gracinda. E isso fez com que este momento único, não me lembro de algo assim alguma vez ter sido feito naquele convento, me fique bem guardado na memória. Tudo fez sentido, no dia 31 de Julho. O espaço, a história, as pessoas, a vida e o amor por estarmos juntos.
A Susete e o César foram fantásticos e, de certeza que, têm de voltar em breve.
A Gracinda... óptima actriz, como todos sabemos, óptima profissional, como quem trabalha com ela sabe também, e, digo-o eu, óptima pessoa! Portanto, se fiquei satisfeito com todo o seu trabalho, mais fiquei com a certeza da sua amizade verdadeira.
Gracinda, um dia voltamos lá abaixo e reinventamos tudo!
quinta-feira, julho 16, 2015
Contradizer_10 a 31 de Julho em Famalicão da Serra
A Calafrio - Associação Cultural vai organizar a sessão n.º10 do Ciclo
Contradizer. Desta vez decorre em Famalicão da Serra, no Convento do Bom
Jesus. A concentração, no centro da aldeia, tem lugar às 21 horas do
dia 31 de Julho, seguindo os participantes em marcha até ao Convento.
Aí, a actriz Gracinda Nave lerá o conto "O convento" de Daniel Rocha. A
seguir, César Prata e Suzete Marques apresentarão um conjunto de canções
intitulado "Ai, meu rico Santo Antoninho!".
A entrada é livre. A organização é de Calafrio- Associação Cultural e tem o apoio da Junta de Freguesia de Famalicão.
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O Convento:
O Convento é um conto escrito com a lenda primordial da construção do
Convento do Bom Jesus de Famalicão (para muitos será de Valhelhas). A
história é simples e baseia-se nessa lenda do aparecimento de uma
misteriosa imagem que dá início a um culto que perdura nos dias de hoje
(a Lenda do Bom Jesus). O que o autor fez foi criar uma história/acção
que irá culminar com o levantamento das paredes deste impressionante
edifício que, infelizmente, padece de abandono crítico.
No entanto, o conto O Convento não segue a lenda! Ou melhor, o conto vive para além da lenda, podendo, de certa forma, criar alguma discussão sobre as diferenças que o leitor poderá por ali encontrar. Mas uma história é isso mesmo: olhar para lá das paredes da lenda e recriá-la!
É, acima de tudo, uma história que possui uma linguagem simples e clara para todos, ao mesmo tempo que explora e expõe algumas das querelas típicas de um povo.
Em Setembro de 2015 será lançada uma segunda edição deste conto. Edição esta apoiada pela Junta de Freguesia de Famalicão da Serra.
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O autor:
No entanto, o conto O Convento não segue a lenda! Ou melhor, o conto vive para além da lenda, podendo, de certa forma, criar alguma discussão sobre as diferenças que o leitor poderá por ali encontrar. Mas uma história é isso mesmo: olhar para lá das paredes da lenda e recriá-la!
É, acima de tudo, uma história que possui uma linguagem simples e clara para todos, ao mesmo tempo que explora e expõe algumas das querelas típicas de um povo.
Em Setembro de 2015 será lançada uma segunda edição deste conto. Edição esta apoiada pela Junta de Freguesia de Famalicão da Serra.
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O autor:
Daniel António Neto Rocha (1982)
Nasceu na Guarda, mas foi em Famalicão da Serra que cresceu. Com uma Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, e com um Curso de Especialização em Ensino de Português como Língua Estrangeira e Língua Segunda (PLELS), da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), é professor no Instituto de Gouveia – Escola Profissional, onde lecciona a disciplina de Português.
Nos últimos anos tem publicado e produzido com alguma regularidade. Publicou em 2011 o livro de poesia Refracções em três andamentos (Edição de Autor), tendo ainda, ao longo dos anos, publicado vários poemas em várias revistas nacionais e internacionais: na Revista Praça Velha (Guarda), na Revista Via Latina (Coimbra) e na Quinqué Revista Independiente (Casa Xitla, México), onde também está traduzido para a Língua Espanhola. Em Novembro de 2015 publicou o seu segundo livro de poesia Tenho uma pedra na cabeça no lado esquerdo anterior frontal ou nada disto (Edição de Autor). No campo teatral, foi autor dos textos do Julgamento e Morte do Galo do Entrudo 2012 e dos textos do Julgamento e Morte do Galo do Entrudo 2011, este último em colaboração, ambos editados pela Câmara Municipal da Guarda (CMG) na Colecção Fio da Memória, e é autor da peça para teatro, publicada e representada pelo Teatro do Imaginário – Grupo de Amigos do Manigoto, A Casa da Memória (2013). Para além destas obras teatrais já publicadas, devem destacar-se as peças: Um Outro Fim (apresentada no Teatro Municipal da Guarda em Março de 2013); O Juízo das Casas (apresentada em Março de 2014 em Pinhel durante a Feira das Tradições); Visita encenada ao Juízo (apresentada em Junho de 2014 na aldeia do Juízo – Pinhel); O Bem e o Mal (adaptação da obra de Camilo Castelo Branco, apresentada sumariamente em Agosto de 2014 em Pinhel e com estreia integral em Dezembro de 2014); e Julgamento e Morte do Galo do Entrudo 2015 – In taberna quando sumus (escrita para a Câmara Municipal da Guarda). A 25 de Agosto de 2015, será apresentada em Pinhel a peça História Breve de Pinhel em Um Acto. Para além do trabalho como dramaturgo, tem também efectuado vários trabalhos de encenação e de representação. Ao nível do texto narrativo, publicou em 2014 o opúsculo O convento (que irá ter uma nova reedição em 2015). Tem ainda publicado artigos, ensaios, recensões e crónicas em várias publicações, boletins e catálogos.
Publicou em Abril de 2015, no dia 30, o livro Bloemlezing 7+7+1, uma antologia de poemas traduzidos para holandês, numa edição bilingue com apenas 33 exemplares, com a particularidade de todos os exemplares terem capas diferentes pintadas manualmente pelo pintor, e também responsável pela tradução, Jos van den Hoogen.
Em colaboração com Jos van den Hoogen, tem desenvolvido um trabalho de tradução da obra do poeta holandês Lucebert para a língua portuguesa, tendo sido publicado em Maio de 2015 o opúsculo Lírios Cortados (Edição do Tradutor).
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Nasceu na Guarda, mas foi em Famalicão da Serra que cresceu. Com uma Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, e com um Curso de Especialização em Ensino de Português como Língua Estrangeira e Língua Segunda (PLELS), da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), é professor no Instituto de Gouveia – Escola Profissional, onde lecciona a disciplina de Português.
Nos últimos anos tem publicado e produzido com alguma regularidade. Publicou em 2011 o livro de poesia Refracções em três andamentos (Edição de Autor), tendo ainda, ao longo dos anos, publicado vários poemas em várias revistas nacionais e internacionais: na Revista Praça Velha (Guarda), na Revista Via Latina (Coimbra) e na Quinqué Revista Independiente (Casa Xitla, México), onde também está traduzido para a Língua Espanhola. Em Novembro de 2015 publicou o seu segundo livro de poesia Tenho uma pedra na cabeça no lado esquerdo anterior frontal ou nada disto (Edição de Autor). No campo teatral, foi autor dos textos do Julgamento e Morte do Galo do Entrudo 2012 e dos textos do Julgamento e Morte do Galo do Entrudo 2011, este último em colaboração, ambos editados pela Câmara Municipal da Guarda (CMG) na Colecção Fio da Memória, e é autor da peça para teatro, publicada e representada pelo Teatro do Imaginário – Grupo de Amigos do Manigoto, A Casa da Memória (2013). Para além destas obras teatrais já publicadas, devem destacar-se as peças: Um Outro Fim (apresentada no Teatro Municipal da Guarda em Março de 2013); O Juízo das Casas (apresentada em Março de 2014 em Pinhel durante a Feira das Tradições); Visita encenada ao Juízo (apresentada em Junho de 2014 na aldeia do Juízo – Pinhel); O Bem e o Mal (adaptação da obra de Camilo Castelo Branco, apresentada sumariamente em Agosto de 2014 em Pinhel e com estreia integral em Dezembro de 2014); e Julgamento e Morte do Galo do Entrudo 2015 – In taberna quando sumus (escrita para a Câmara Municipal da Guarda). A 25 de Agosto de 2015, será apresentada em Pinhel a peça História Breve de Pinhel em Um Acto. Para além do trabalho como dramaturgo, tem também efectuado vários trabalhos de encenação e de representação. Ao nível do texto narrativo, publicou em 2014 o opúsculo O convento (que irá ter uma nova reedição em 2015). Tem ainda publicado artigos, ensaios, recensões e crónicas em várias publicações, boletins e catálogos.
Publicou em Abril de 2015, no dia 30, o livro Bloemlezing 7+7+1, uma antologia de poemas traduzidos para holandês, numa edição bilingue com apenas 33 exemplares, com a particularidade de todos os exemplares terem capas diferentes pintadas manualmente pelo pintor, e também responsável pela tradução, Jos van den Hoogen.
Em colaboração com Jos van den Hoogen, tem desenvolvido um trabalho de tradução da obra do poeta holandês Lucebert para a língua portuguesa, tendo sido publicado em Maio de 2015 o opúsculo Lírios Cortados (Edição do Tradutor).
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A actriz:
Gracinda Nave iniciou-se no Teatro dos Estudantes da Universidade de
Coimbra (TEUC), cursando Formação de Actores no Instituto de Ficção,
Investigação e Criação Teatral (IFICT) e Instituto Franco Português.
Profissionaliza-se em 1990, trabalhando no teatro com encenadores como Rogério de Carvalho, Aldona Skiba Lickel, Luís Miguel Cintra, António Augusto Barros, Hélder Costa, Maria do Céu Guerra, Manuel Wiborg, Jorge Silva Melo ou Solveig Nordlund. Interpretou peças de Harold Pinter, Bertolt Brecht, Goethe, Arne Sierens, entre outros.
Participou, no cinema, em mais de dez películas, entre eles A Comédia de Deus (1995) e Le Bassin de J. W. (1997), de João César Monteiro; António, Um Rapaz de Lisboa (1999), de Jorge Silva Melo; Quando Troveja (1999), de Manuel Mozos; A Filha (2003), de Solveig Nordlund; Ferida (2003), de Margarida Leitão; A Casa Esquecida (2004), de Teresa Garcia; A Cara Que Mereces (2004), de Miguel Gomes; Vanitas (2005), de Paulo Rocha.
Actriz pontual em televisão (2006 - Tempo de Viver, 2003 - Queridas Feras, 2002 - Amanhecer), salienta a sua participação no telefilme Rádio Relâmpago, de José Nascimento (2003). Etc.Etc.
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Profissionaliza-se em 1990, trabalhando no teatro com encenadores como Rogério de Carvalho, Aldona Skiba Lickel, Luís Miguel Cintra, António Augusto Barros, Hélder Costa, Maria do Céu Guerra, Manuel Wiborg, Jorge Silva Melo ou Solveig Nordlund. Interpretou peças de Harold Pinter, Bertolt Brecht, Goethe, Arne Sierens, entre outros.
Participou, no cinema, em mais de dez películas, entre eles A Comédia de Deus (1995) e Le Bassin de J. W. (1997), de João César Monteiro; António, Um Rapaz de Lisboa (1999), de Jorge Silva Melo; Quando Troveja (1999), de Manuel Mozos; A Filha (2003), de Solveig Nordlund; Ferida (2003), de Margarida Leitão; A Casa Esquecida (2004), de Teresa Garcia; A Cara Que Mereces (2004), de Miguel Gomes; Vanitas (2005), de Paulo Rocha.
Actriz pontual em televisão (2006 - Tempo de Viver, 2003 - Queridas Feras, 2002 - Amanhecer), salienta a sua participação no telefilme Rádio Relâmpago, de José Nascimento (2003). Etc.Etc.
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"Ai, meu rico Santo Antoninho!":
César Prata e Suzete Marques irão apresentar uma sessão dedicada ao
frade franciscano Santo António: duas canções do cancioneiro popular
português (Aboio e Oração de Santo António); uma canção original
(Encontro - poema de António Salvado e música de César Prata); um
rimance' (Oração do Beato António - letra tradicional e música de César
Prata), um responso para fazer aparecer objetos perdidos (Responso a
Santo António - recolha de Suzete Marques e música de César Prata) uma
Oração a Santo António e uma história tradicional.
César Prata:
Fundou e dirigiu diversas associações culturais e trabalhou com inúmeras colectividades no âmbito da recolha do património imaterial. Criou e dirigiu diversos espectáculos. Orientou oficinas de formação na área da música: instrumentos tradicionais, cultura popular e informática musical. O seu nome encontra-se ligado a inúmeros discos, quer como compositor, arranjador, criador, intérprete ou técnico dos quais se destacam Chuchurumel, Assobio, Chukas (encomenda do IGESPAR para o Parque Arqueológico do Vale do Côa) e Ai!. Publicou cadernos sobre tradição oral. Criou e assegurou a direção musical de espetáculos. Compôs para teatro e cinema. Colabora regularmente com o Projéct~ (Teatro Municipal da Guarda).
Integrou o GEFAC. Fundou os projectos Chuchurumel, Assobio e Ai!. Participou em festivais internacionais, dos quais se destacam "Canti di Passione" (Salento, Itália, Abril de 2007), "Ahoje é ahoje!" (Maputo, Moçambique, Agosto de 2008). Integrado na coleção "a IELTsar se vai ao longe" do IELT (Instituto de Estudos de Literatura Tradicional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa) editou, em Dezembro de 2010, Canções de cordel. Em novembro de 2013 estreou Ai!, o seu novo projeto musical em parceria com Suzete Marques e Tiago Pereira, e em fevereiro de 2014 editou Futuras Instalações, o seu CD mais recente a solo.
Fundou e dirigiu diversas associações culturais e trabalhou com inúmeras colectividades no âmbito da recolha do património imaterial. Criou e dirigiu diversos espectáculos. Orientou oficinas de formação na área da música: instrumentos tradicionais, cultura popular e informática musical. O seu nome encontra-se ligado a inúmeros discos, quer como compositor, arranjador, criador, intérprete ou técnico dos quais se destacam Chuchurumel, Assobio, Chukas (encomenda do IGESPAR para o Parque Arqueológico do Vale do Côa) e Ai!. Publicou cadernos sobre tradição oral. Criou e assegurou a direção musical de espetáculos. Compôs para teatro e cinema. Colabora regularmente com o Projéct~ (Teatro Municipal da Guarda).
Integrou o GEFAC. Fundou os projectos Chuchurumel, Assobio e Ai!. Participou em festivais internacionais, dos quais se destacam "Canti di Passione" (Salento, Itália, Abril de 2007), "Ahoje é ahoje!" (Maputo, Moçambique, Agosto de 2008). Integrado na coleção "a IELTsar se vai ao longe" do IELT (Instituto de Estudos de Literatura Tradicional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa) editou, em Dezembro de 2010, Canções de cordel. Em novembro de 2013 estreou Ai!, o seu novo projeto musical em parceria com Suzete Marques e Tiago Pereira, e em fevereiro de 2014 editou Futuras Instalações, o seu CD mais recente a solo.
Suzete Marques:
É natural de Pinhel. Licenciada em Línguas e Literaturas Clássicas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com uma Pós-Graduação e Mestrado em Ciências da Documentação e da Informação, na opção de Arquivo, pela mesma instituição.
Frequentou aulas de viola dedilhada, no Conservatório de Música de São José da Guarda, e aulas de técnica vocal, na Escola de Música Luís António Maldonado Rodrigues, em Torres Vedras, e na Oficina de Música de Aveiro.
Compõe o projeto musical Ai!, com César Prata e Tiago Pereira, desde novembro de 2013.
É natural de Pinhel. Licenciada em Línguas e Literaturas Clássicas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com uma Pós-Graduação e Mestrado em Ciências da Documentação e da Informação, na opção de Arquivo, pela mesma instituição.
Frequentou aulas de viola dedilhada, no Conservatório de Música de São José da Guarda, e aulas de técnica vocal, na Escola de Música Luís António Maldonado Rodrigues, em Torres Vedras, e na Oficina de Música de Aveiro.
Compõe o projeto musical Ai!, com César Prata e Tiago Pereira, desde novembro de 2013.
quarta-feira, julho 01, 2015
Momentos em imagem #15 - Almeida Faria
(foto do Paulo Prata) |
O Paulo Prata, amigo jornalista e fotógrafo com especial atenção a detalhes, ofereceu-me esta foto. O escritor Almeida Faria é um dos mais capazes pensadores da sociedade portuguesa. Eu conheci a sua obra em 2007 por intermédio da professora Ana Maria Machado e, no dia de ontem, pude trocar algumas palavras com ele. Aqui fica o registo desse momento.
Obrigado, Paulo!
quarta-feira, junho 24, 2015
Crónica Bombeiros.pt: Lá vai um, mas só um, um Kamov a voar…
E Portugal e as entidades que ganham
dinheiro com Portugal… aí estão no seu melhor! Uma frota de meios aéreos
essenciais para a sobrevivência não só da cadeia de Protecção Civil de
um país (lembremos que se trata de um equipamento utilizado no socorro
urgente e no combate a incêndios florestais e no transporte de doentes e
etc.) e fica INOP de um momento para o outro, como se de uma surpresa
se tratasse.
Não, não estou a dizer que não existem
imponderáveis (como acidentes ou outros inconvenientes), mas há um
controlo de meios e do seu desgaste que tem de ser efectuado sem… (e
aqui pode doer) pensar só em ganhar dinheiro ou distribuir o mesmo
dinheiro! Oito anos de desgaste de meios aéreos não foram acompanhados
por equipas técnicas? Oito anos de trabalhos intensos não foram
suficientes para salvaguardar a época e impedir que “a surpresa”
acontecesse?
No início de Abril, em Viseu, perguntava
eu ao Senhor Secretário de Estado da Protecção Civil o que aconteceria
ao dispositivo, ao nível de meios aéreos, se houvesse um excesso de
ocorrências e a carência desses meios. Ou melhor, se havia um plano B
para o reforço desse contingente aéreo. A resposta foi: sim, tudo está
previsto! As palavras significaram isto, não sei se foram efectivamente
estas.
Agora, e perante este facto que é ter
uma falha de vários meios aéreos e ainda não ter começado o
“foguetório”, as perguntas que se impõem são: Há alguém a pensar e a
cuidar dos meios para que eles não faltem quando deles mais se precisa?
Ou a única questão que se coloca é saber quanto se ganha ou se distribui
pelos “mais amigos”?
Moimenta da Serra, 23 de Junho de 2015
terça-feira, junho 23, 2015
27 de Junho: Contradizer_9
No dia 27 de Junho, pelas 17 horas, a Calafrio vai realizar a nona
sessão do Ciclo Contradizer. Esta sessão decorre no auditório da
Federação das Associações Juvenis do Distrito da Guarda, Rua 31 de
Janeiro, nº51-A, 1º andar, 6300-769 - Guarda.
Fazem parte desta sessão: a leitura encenada de "Mário ou eu
próprio-o outro", de José Régio (dedicado a Mário de Sá-Carneiro), por
Américo Rodrigues e Daniel Rocha; o recital "Les Roses - Canções da
Tradição Europeia", por Teresa Aurora Gonçalves; e a apresentação do livro
de poesia "Eu também conheço o Fernando Pessoa", de João Rebocho.
Entrada livre.
Organização: Calafrio- Associação Cultural
Apoio (cedência de instalações): FAJDG
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Leitura encenada:
"Mário ou eu próprio – o outro”, de José Régio "reconstitui" os
últimos momentos de vida de Mário Sá-Carneiro, num quarto de hotel em
Paris, na presença do seu Outro.
Mário Sá Carneiro tinha já decidido pôr fim ao Esfinge Gorda, o Papa-Açorda, que acredita ser. Escreve o poema "Fim" e mata-se.
(Por curiosidade refira-se que foi esta a primeira peça que o Aquilo (Guarda) levou à cena, em Março de 1983, numa interpretação de Américo Rodrigues, Rui Nuno e José Neves)
Agora esta peça vai ser lida pelos poetas, actores e encenadores Américo Rodrigues e Daniel Rocha.
Mário Sá Carneiro tinha já decidido pôr fim ao Esfinge Gorda, o Papa-Açorda, que acredita ser. Escreve o poema "Fim" e mata-se.
(Por curiosidade refira-se que foi esta a primeira peça que o Aquilo (Guarda) levou à cena, em Março de 1983, numa interpretação de Américo Rodrigues, Rui Nuno e José Neves)
Agora esta peça vai ser lida pelos poetas, actores e encenadores Américo Rodrigues e Daniel Rocha.
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Recital "Les Roses - Canções da Tradição Europeia" por Teresa Aurora Gonçalves:
Cada país da Europa e, em alguns casos, cada região, distrito ou
comunidade, têm a sua própria música, num estilo também ele muito
próprio. Mas as várias tradições têm algo em comum. Em certos aspectos, a
música tradicional europeia é um único corpus de estilo musical. Os
temas, as melodias repetitivas, o género narrativo são algumas das
semelhanças.
Neste apontamento musical vamos fazer uma pequena viagem por algumas dessas tradições para compreendermos um pouco sobre mais um dos aspetos que nos une.
Neste apontamento musical vamos fazer uma pequena viagem por algumas dessas tradições para compreendermos um pouco sobre mais um dos aspetos que nos une.
Programa
Les Roses* – Canções da Tradição Europeia
La rosa enflorece (canção sefardita)
Aquella voluntad que se ha rendido (Portugal)
Si dolce il tormento (Itália)
Romance da Bela Infanta (Portugal)
Ich hab' die Nacht geträumet (Alemanha)
Marion les roses (França)
Black, black is the colour (Escócia)
El ijo del Rey Onete Bonete (canção sefardita)
*Se tiveres duas moedas, com uma compra pão e com a outra compra uma rosa para o teu espírito. (Ditado Persa)
Teresa Aurora Gonçalves estudou canto na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa. No campo da música improvisada fez workshops com Carlos Zíngaro, Rui Eduardo Paes, Nuno Rebelo, Peter Kowald e Shelley Hirsch. Participou em vários espectáculos de ópera e integrou diversas formações de entre as quais o grupo Ares de Ópera, do qual é fundadora.
Colaborou com o Sintra Estúdio de Ópera e com o grupo Goliardos no campo da música antiga.
Gravou dois discos: A Morte do Príncipe D. Afonso (Romances cantados da tradição oral das Beiras) e Delírios Profanos (Modinhas Luso-Brasileiras da autoria de José Maurício, João José Baldi e José Rodrigues de Jesus.
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Apresentação de livro:
"Eu também conheço o Fernando Pessoa" é o mais recente livro de
poesia de João Rebocho. O autor nasceu em África nos anos sessenta. Fez
estudos secundários em Gouveia. Tem uma licenciatura e uma pós-graduação
pela Universidade de Coimbra. Frequentou um curso de Escrita Criativa
da Universidade Lusófona. Ganhou o Prémio Fnac/ Teorema 2000.
Actualmente é Bibliotecário em Gouveia.
terça-feira, junho 02, 2015
Brevemente: segunda edição de "O Convento" (actualizado)
(proposta de capa para a 2.ª edição de "O Convento") |
Título: O Convento
Autor: Daniel António Neto Rocha
Posfácio: Honorato Esteves
Revisão: Eunice Lopes
Edição: de Autor com o apoio da Freguesia de Famalicão da Serra
Número de Edição: 2.ª (1.ª Edição em Janeiro de 2014)
Páginas: 32
Design da Capa: Edgar Silva
Desenho na Capa: "A Procissão", de Jaime Alberto Couto Ferreira
Tiragem: 300 exemplares
terça-feira, maio 26, 2015
Pensalamentos #279 - perseguição
a bem e a mal
com não sei que intenções
fui declarado "perseguido"
"acusado" "mal-amado"
e até "feio"
a bem e a mal
dada a coisa estropiada
eis a culpa
com não sei que intenções
fui declarado "perseguido"
"acusado" "mal-amado"
e até "feio"
a bem e a mal
dada a coisa estropiada
eis a culpa
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