sexta-feira, agosto 14, 2015

25 de Agosto em Pinhel: "História Breve de Pinhel em Um Acto"


A convite do Município de Pinhel, o Teatro do Imaginário prepara-se para apresentar a “História Breve de Pinhel em Um Acto”, peça que tem estreia marcada para dia 25 de agosto, Dia da Cidade, pelas 10.00h, junto à Casa Grande (antigo edifício da Câmara Municipal de Pinhel).

A "História Breve de Pinhel em Um Acto" é uma emocionante viagem teatral por alguns dos momentos mais marcantes da história de Pinhel, desde a presença árabe até à proclamação da República.
Escrita e encenada por Daniel António Neto Rocha para o Teatro do Imaginário (Manigoto | Pinhel), esta peça apoia-se na história e nas estórias locais para fazer uma visita inovadora a Pinhel e às suas gentes, convocando personagens lendárias e reais, e até figuras da ficção camiliana.

E no elenco, temos:

Moura – Suzete Marques
Cruzado – César Prata
Povoadores – Daniel Ferreira, Raquel Castelo e Matilde Marques
Frades – José Martins Ferreira, Bernardo Bernardino e Diogo Bernardino
Rei D. Dinis – José Francisco Santos
Populares – Maria Gonçalves, Armanda Morgado, Raquel Castelo, Matilde Marques, Sofia Paulino
Homem – Daniel Rocha
Diabretes – Margarida Morgado, João Marques, Eduardo Silva, Maria Luísa Mesquita, Salomé Simões Monteiro
Coutinhos – Daniel Ferreira, Bernardo Bernardino e Diogo Bernardino
Rei D. João II – Daniel Rocha
Rui de Nelas – José Martins Ferreira
D. Eugénia – Ana Mesquita
Brásia – Fernanda Fernandes
Rei D. Luís I – Daniel Rocha
Rei D. Carlos I – José Francisco Santos

sábado, agosto 08, 2015

"História Breve de Pinhel em Um Acto" dia 25 de Agosto em Pinhel



Para já, meia informação e meio cartaz!

"O Convento" no Convento

(Foto de Mário Martins)

É difícil afirmar com toda a justiça, e clareza, o quanto fiquei satisfeito por as portas do Convento do Bom Jesus, em Famalicão da Serra, terem tão bom acolhimento. Depois, depois de este tempo de respiração ainda descompassada, posso confessar que fiquei com a boca seca e com um nervosismo extremo (algo que já não tinha há tanto tempo) por estar a apoiar a Gracinda na sua leitura do meu texto e por estar a lê-lo, publicamente, pela primeira vez desde que o escrevi e publiquei. A respiração faltou-me... É que, na sua simplicidade, é tão pessoal e tão presente que os 500 anos que separam o seu tempo histórico do meu dia presente... são quase inexistentes.
Mas gostei muito de poder levar este Contradizer_10 até um local que me apaixona desde cedo - até me levou a pensar em viver num convento - e que é objecto de adoração também pela Gracinda. E isso fez com que este momento único, não me lembro de algo assim alguma vez ter sido feito naquele convento, me fique bem guardado na memória. Tudo fez sentido, no dia 31 de Julho. O espaço, a história, as pessoas, a vida e o amor por estarmos juntos.
A Susete e o César foram fantásticos e, de certeza que, têm de voltar em breve. 
A Gracinda... óptima actriz, como todos sabemos, óptima profissional, como quem trabalha com ela sabe também, e, digo-o eu, óptima pessoa! Portanto, se fiquei satisfeito com todo o seu trabalho, mais fiquei com a certeza da sua amizade verdadeira. 
Gracinda, um dia voltamos lá abaixo e reinventamos tudo!