Ora aqui está uma "actividade" (?) que promete criar uma verdadeira guerra de palavras. A iniciativa é do "Expresso" e, tal como o grupo que o sustenta já fez em parte com "Os Lusíadas", promete trazer uma alegre discussão sobre os limites da criação literária. Como é óbvio, os autores convidados são na sua maioria bons e farão um bom trabalho, mas dizer que é a continuidade de "Os Maias" que vai aparecer... é demais! Será que o facto de um jornal fazer 40 anos lhe dá a legitimidade para, de certo modo, vulgarizar as o cânone literário de um país? Estou curioso para saber o que cada autor escreverá, mas talvez a dimensão simbólica das narrativas abertas seja mais importante do que a feira das vaidades que se aproveita da literatura.
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