Há sete anos que tenho tentado ajudar a evitar o que nos dias que correm parece ser assunto inevitável! Hoje, mais uma vez este ano, fui apanhado de surpresa e admito que chorei. Há coisas que trato como meros adereços que são. Mas a vida... essa não! E hoje mais famílias estão tristes e sem razão para continuarem a viver! Outras estão com o coração nas mãos, esperando que o futuro as ajude a trazer os seus para casa.
Eu fiz hoje uma promessa! Não a vou aqui partilhar, mas tem como pressuposto o regresso seguro de todos os meus amigos e camaradas a casa.
No dia em que isso acontecer, levanto-me e ando. De um sítio até outro sem grandes pausas, tal como fazemos sempre que existe um incêndio para apagar. No dia em que possa cumprir esta promessa, direi do que se trata.
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