Hoje, sentei-me em frente das duas últimas moedas, pretas ou escuras ou castanhas ou sujas ou o raio que as parta, e perguntei muito serenamente: posso gastar alguma?
Este é um drama que me tem atingido nos últimos tempos, visto que nunca sei se uns míseros 5 (cinco) cêntimos podem vir a fazer-me falta na hora de ir entregar a divisa aos vários balcões do Estado. O que eu me rio desta estúpida conversa com as moedas, especialmente quando elas me dizem, muito ironicamente: se ficares a dever o meu valor, vais de cana!
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