"Portugal expia, com a amargura deste momento de
humilhação e ansiedade, 40 anos de egoísmo, de imprevidência e de relaxamento
dos costumes políticos – 40 anos de paz profunda, que uma sorte raríssima nos
concedeu e que só soubemos malbaratar na intriga, na vaidade, no gozo material,
em vez de os aproveitarmos no trabalho, na reforma das instituições e no
progresso das ideias."
Antero de Quental, em 1890
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