Restar só nos interstícios
da noite
onde a luz fria
aquece o olhar turvo
e triste
Pensar em sair
na réstia de
pão
ázimo
que desfolha
o miolo
com carícias maternais
Olhar com altivo auspício
os traços com
que pintas
a desordenada
mensagem de cor
E cantar o mundo
de onde tudo brota
com o sarcasmo
de quem não consegue
nele encontrar a
sua principal
missão.
Vivo em ti
como quem respira o ar quente
da tarde perfeita
e invade
de sublime o
apagamento moral
dos dias que
correm
caóticos.
da noite
onde a luz fria
aquece o olhar turvo
e triste
Pensar em sair
na réstia de
pão
ázimo
que desfolha
o miolo
com carícias maternais
Olhar com altivo auspício
os traços com
que pintas
a desordenada
mensagem de cor
E cantar o mundo
de onde tudo brota
com o sarcasmo
de quem não consegue
nele encontrar a
sua principal
missão.
Vivo em ti
como quem respira o ar quente
da tarde perfeita
e invade
de sublime o
apagamento moral
dos dias que
correm
caóticos.
(14-09-2012)
Sem comentários:
Enviar um comentário