Existem exemplos de acções que ou são ridículas ou... são muito ridículas. Não percebi, ainda, nem tenciono descobrir, nunca, como funciona a inteligência negligente de certos "figuras de pau" que habitam, infelizmente, em espaços próximos dos meus, mas confesso que me assustam as opções tomadas no "furor lancinante" lançar as obras e as desobras (quanto a mim são mais estas!) que são consideradas estratégicas.
"Onde vais no fim-de-semana?".
Este poderia ser o título de um filme a estrear brevemente bem perto de mim. Claro que mereceria uma profunda reflexão. Certamente seria merecedor de uma tese de Doutoramento de elevada ambiguidade. Obviamente iria parir, a montanha, um rato! Infelizmente, a montanha pariu mesmo um rato!
"Cultura ao fim-de-semana! Se a quiser durante a semana, só através de marcação! A cultura é cara, tem de haver mais gente na aldeia, por isso esperamos pelas pessoas que vêm ao fim-de-semana!"
Tristeza das tristezas: saí à rua ainda há pouco e as ruas estão desertas; a aldeia morre lentamente ao sabor da inércia; os cafés já fecharam e as pessoas escapam-se levemente pela sombra das ruelas; não existe vida sobre as pedras; as escadas pararam de levar instantâneos passageiros; ...
Também eu começo a sentir-me com vontade de ter cultura ao fim-de-semana. Também eu começo a sentir vontade de dar descanso às escadas que me levam. No final respiro fundo e agradeço, pois no fim-de-semana sim, no fim de semana temos cultura!
"Onde vais no fim-de-semana?".
Este poderia ser o título de um filme a estrear brevemente bem perto de mim. Claro que mereceria uma profunda reflexão. Certamente seria merecedor de uma tese de Doutoramento de elevada ambiguidade. Obviamente iria parir, a montanha, um rato! Infelizmente, a montanha pariu mesmo um rato!
"Cultura ao fim-de-semana! Se a quiser durante a semana, só através de marcação! A cultura é cara, tem de haver mais gente na aldeia, por isso esperamos pelas pessoas que vêm ao fim-de-semana!"
Tristeza das tristezas: saí à rua ainda há pouco e as ruas estão desertas; a aldeia morre lentamente ao sabor da inércia; os cafés já fecharam e as pessoas escapam-se levemente pela sombra das ruelas; não existe vida sobre as pedras; as escadas pararam de levar instantâneos passageiros; ...
Também eu começo a sentir-me com vontade de ter cultura ao fim-de-semana. Também eu começo a sentir vontade de dar descanso às escadas que me levam. No final respiro fundo e agradeço, pois no fim-de-semana sim, no fim de semana temos cultura!
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