domingo, maio 26, 2013

"A Casa da Memória" em Famalicão da Serra


É já no Sábado, dia 1 de Junho, que "A Casa da Memória", pelo Teatro do Imaginário, vai até à Casa da Cultura de Famalicão. O espectáculo tem o seu início às 21h30 e tem um preço de entrada simbólico.
Vamos lá ver se as pessoas que viram crescer o autor desta peça gostam ou não do resultado!

sábado, maio 25, 2013

Fechar o dia de hoje

(Foto de Sérgio Cipriano - "staff-ride" do Curso de Combate a Incêndios Florestais em Famalicão da Serra)

Sugiro-vos, neste encerrar de dia de Curso de Combate a Incêndios Florestais, uma leitura a uma pequena crónica que deixei incompleta aqui (para lerem a versão completa basta seguirem o link para o Portal Bombeiros.pt). Já que o tempo vai começar a ficar "quentinho", é sempre bom ficar a conhecer um pouco os homens e mulheres que vão passar o Verão a correr. Abraço a todos os bombeiros e, não se esqueçam, voltem bem e com saúde às vossas casas. 

Rádio F: entrevista

Oiçam aqui a entrevista na Rádio F. Estive à conversa com a Monike Costa na sexta-feira passada.

quinta-feira, maio 23, 2013

23 de Maio


Guarda: amanhã, 11h, na Rádio F

Amanhã, dia 24 de Maio pelas 11 horas, estarei à conversa com a Monike Costa, a partir das 11 horas, nas ondas da Rádio F. Será uma conversa sobre o Curso de Combate a Incêndios Florestais que decorre em Famalicão no Sábado, dia 25, e que marca o início da 7.ª Jornada de Análise ao Incêndio de Famalicão. Mas a conversa deverá, tenho a certeza, passar por outros temas e será agradável de seguir.

quarta-feira, maio 22, 2013

Famalicão da Serra: última chamada para o Curso de Combate a Incêndios Florestais




É já no próximo Sábado, dia 25 de Maio, que decorrerá este curso único na Europa e com uma envolvência muito singular. Façam a inscrição e venham! Não se arrependerão!

terça-feira, maio 21, 2013

Crónica dos caminhos para as autárquicas 2013: as independências (parte um) (*) - 15. Crónica Diária na Rádio Altitude (4.ª temporada)



1. Começo hoje a fazer uma análise aos caminhos políticos que culminarão nas Eleições Autárquicas 2013 e aos protagonistas que vão aparecendo. Estas minhas análises não são de um entendido na matéria política ou de um comentador profissional. Sou apenas um cidadão que lê o que se escreve e o que se diz, e que se preocupa com o futuro que terão as suas terras do berço, tendo uma clara percepção dos joguinhos e dos oportunismos políticos que teimam em não desaparecer das ruas escuras da Guarda. São estas sombras vampirescas de falas angelicais que temos de desalojar a todo o custo, uma vez que é impensável criar a tão desejada cidade sustentável e sustentada quando ela sacia a jorros, qual ama-de-favores, os eternos chupistas que, habitando os bastidores, se refastelam eternamente de pança inchada ao sol. E é este o meu propósito: olhar e perceber, ao mesmo tempo que comunico aquilo que vejo e aquilo que se apresta a acontecer. Vou exagerar, perguntam vocês. Sim, possivelmente, mas no meu exagerar verão que há questões que são extremamente curiosas e oportunas e, pergunto agora eu, não teremos nós de exagerar para depois haver uma, por mais pequeníssima que seja, reflexão sobre a matéria? 



2. A candidatura independente de Baltasar Lopes. Do cabeça de lista sei aquilo que todos sabem e que são factos públicos: presidente de junta, deputado da Assembleia Municipal, principal motor de uma triste e escusada censura a um cidadão e obreiro de uma jogada de mestre que o colocou como principal beneficiário na exploração da praia fluvial da freguesia que preside ou presidiu. Depois disso o vazio é pontuado com o seu anúncio de candidatura, com a distribuição de um folheto com uma espécie de apresentação pessoal do candidato e com as recentes referências à sua retirada da política caso não fosse eleito e a uma frase enigmática: “nalgumas [freguesias] não vale a pena [ter lista] porque há lá meia dúzia de pessoas”. Estará o candidato, cuja lema é “Juntos pela Guarda”, a referir-se ao pequeno universo de votantes que existem naquelas freguesias ou será uma referência a ódios de estimação que terá por determinadas pessoas das freguesias em questão. Sendo efectuada uma ou outra leitura, talvez o candidato queira mesmo retirar-se, após as eleições, de toda a participação política. E faz muito bem se o fizer!  



3. Noutro campo de independência surge a candidatura de Virgílio Bento. Este traz para o seu lado, para além desse epíteto de independente, as cores desavindas dos arco-íris monocolores laranja e rosa. O papel e a capacidade de Bento como autarca são reconhecidos por todos nós, mas afundam-se nos exageros que aparecem e que aparecerão criados pela sua ainda secreta base de apoio a estas eleições. Dizem alguns apoiantes (identificados) que Bento é o único elemento do, até há pouco tempo, actual elenco autárquico que foi brilhante e que não cometeu qualquer erro, faltando, por estes dias, atribuir-lhe o papel de profeta curador das chagas dos pobres e de principal baluarte da ordem mundial. Se é para exagerar, exagerem em grande! Antes deste papel enquanto autarca, Bento dava aulas e bem, acreditando eu no que escrevem alguns seus antigos alunos. Claro que, para construir uma opinião, isto não chega! O candidato principal é bom, este é um facto, mas a sua ascensão é problemática e levanta muitíssimas questões. A primeira é o porquê de um socialista que defende a liberdade não aceitar o resultado das eleições que perdeu e que, como é óbvio desde cedo, têm implicações nas escolhas das equipas de trabalho. Depois, há quem diga que a sua candidatura é independente e que os vícios dos partidos ficarão de fora, mas o que parece existir é um curioso ajuntamento de gente com fortes responsabilidades partidárias nos últimos 12 (doze) anos. Gente essa que é dissidente dos partidos e que decidiu apostar forte numa espécie de Aliança Democrática tutti colori com pretensões independentistas, tentando fazer de conta que nada tiveram a ver com os anos que originaram o mal-estar entre cidadãos e partidos, e assumindo camaleonicamente uma oportuna capa de escuteiros bem comportados. “Chama-se a isto branqueamento do passado e resultará com os papalvos da Guarda”, dirão eles na sombra! Mas será que esta saída estratégica não serve também para desparasitar os partidos? Desviei-me em demasia do cabeça de lista. Virgílio tem grandes hipóteses, é certo, mas mais terá se enxotar as velhas sombras multicolores e prepotentes que lhe segredam ao ouvido já ouvidas lições de poder e se se rodear com um “exército” pobre, esquecendo os “mercenários” ricos. É que em Alcácer-Quibir houve um rei que confiou nos mercenários e, diz a história, em Portugal seguiu-se o indesejável jugo de Espanha. No fundo de tudo a filosofia bem nos alerta para o facto de os sofismas não terem desaparecido com a morte de Górgias e de serem cada vez em maior número os sofistas comportamentais com pretensões políticas e sociais.   

   



Moimenta da Serra, 20 de Maio de 2013

Daniel António Neto Rocha


(Crónica Radiofónica - Rádio Altitude, no dia 21 de Maio de 2013 - disponível em podcast em Altitude.fm)


(*) Disponível por período limitado de tempo

domingo, maio 19, 2013

As minhas crónicas futuras na Rádio Altitude: isenção e real independência

A partir desta Terça-feira (dia 21 de Maio) e até ao final da temporada de programação da Rádio Altitude, onde tenho um imenso gosto em colaborar, farei a minha análise pessoal e extremamente subjectiva sobre as candidaturas já conhecidas (tanto as oficiais legais como as oficiais ainda sem assinaturas para serem consideradas legais como as oficiais que não se sabe se são ou não legais). Serão desassombradas e têm como propósito trazer à onda da rádio uma visão de alguém que não tem "rabos presos" nem qualquer compromisso secreto com ninguém. Por isso, cá vou eu trazer verdadeira independência às autárquicas 2013, pois não sei se de outro modo poderá haver!

sábado, maio 18, 2013

Convite a todos os que lêem e visitam este blogue!



Na minha condição de membro da organização da 7.ª Jornada de Análise ao Incêndio de Famalicão, cumpre-me convidar todos aqueles que comigo partilham este espaço a estarem presentes no Curso de Combate a Incêndios Florestais que decorrerá dentro de uma semana (dia 25 de Maio) em Famalicão da Serra. 
Gostava de vos ver por lá, pois não é só para bombeiros!

Deixo-vos a mensagem da organização:

"Ex.mo Senhor
Vimos, por este meio, dar-lhe conhecimento da realização e convidá-lo a participar, no próximo dia 25 de Maio, no Curso de Combate a Incêndio Florestais que integra a 7.ª Jornada de Análise ao Incêndio da Famalicão (Guarda) e que decorrerá na Casa da Cultura de Famalicão da Serra. Agradecemos, desde já, a sua atenção e pedimos-lhe que nos ajude na divulgação junto dos seus contactos.
Segue, de seguida, o programa do curso e o link para a página oficial do Projecto Sérgio Rocha  (http://projectosergiorocha.blogspot.pt/). Acrescentamos ainda que a inscrição deverá ser efectuada através do Portal Bombeiros.pt no link http://www.bombeiros.pt/vii-jornada-de-analise-ao-incendio-de-famalicao-da-serra/ .

7.ª Jornada de Análise ao Incêndio de Famalicão da Serra
Curso de Combate a Incêndios Florestais

Em 2013 lembram-se os 7 (sete) anos que passaram desde o acidente que vitimou 6 (seis) bombeiros enquanto combatiam um incêndio em Famalicão da Serra - Guarda. Desde esse ano, o Projecto Sérgio Rocha e o Portal Bombeiros.pt têm empreendido acções e actividades que pretendem, acima de tudo, ajudar todos os bombeiros e demais interessados a conhecer melhor e de forma contínua o comportamento do fogo. Foi assim que se uniram ao Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais (CEIF) da Universidade de Coimbra e começara a realizar anualmente as Jornadas de Análise ao Incêndio de Famalicão. Este ano não será diferente a realização desta jornada, mas haverá mudanças, logo a começar pela inclusão de cursos de formação numa 7.ª Jornada que percorrerá o ano. Assim sendo, começa no dia 25 de Maio com um curso, que conta com a participação de Domingos Xavier Viegas, um dos maiores especialistas mundiais ao nível do comportamento do fogo, e de Carlos Rossa e David Davim, antigos colaboradores do CEIF e especialistas em combate a incêndios florestais. Far-se-á também a visita guiada ao local do acidente, com paragens para perguntas e esclarecimentos, naquele que é o único "Staff-ride" realizado na Europa.


Programa

9h - Recepção aos participantes e café
9h30 - Abertura
10h - Comportamento Extremo do Fogo e Segurança Pessoal, por Domingos Xavier Viegas
11h Intervalo
11h15 - Desafios no combate aos incêndios florestais, por David Davim e Carlos Rossa
12h30 - Almoço e convívio
14h - "Staff-ride" na Zona de Intervenção do incêndio de 2006
16h - Homenagem no local
17h - Encerramento e lanche

O custo de participação no curso é de 10€ (o pagamento deverá ser efectuado no dia do curso)

Apoios (já garantidos): Portal Bombeiros.pt, Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais (CEIF-ADAI), AFOCELCA, Junta de Freguesia de Famalicão da Serra e Bombeiros Voluntários de Famalicão da Serra."

quinta-feira, maio 16, 2013

Pensalamentos #84

Nem se trata de tristeza ou de desilusão. Apenas de desconforto motivado pela queda honrosa no vazio.

domingo, maio 12, 2013

Pensalamentos #83

Despedirmo-nos de um personagem que integrámos nas entranhas durante algumas semanas soa-me sempre a suicídio involuntário.  

sábado, maio 11, 2013

Programa: Curso de Combate a Incêndios Florestais - 7.ª Jornada de Análise ao Incêndio de Famalicão da Serra

Em 2013 lembram-se os 7 (sete) anos que passaram desde o acidente que vitimou 6 (seis) bombeiros enquanto combatiam um incêndio em Famalicão da Serra - Guarda. Desde esse ano, o Projecto Sérgio Rocha e o Portal Bombeiros.pt têm empreendido acções e actividades que pretendem, acima de tudo, ajudar todos os bombeiros e demais interessados a conhecer melhor e de forma contínua o comportamento do fogo. Foi assim que se uniram ao Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais (CEIF) da Universidade de Coimbra e começara a realizar anualmente as Jornadas de Análise ao Incêndio de Famalicão. Este ano não será diferente a realização desta jornada, mas haverá mudanças, logo a começar pela inclusão de cursos de formação numa 7.ª Jornada que percorrerá o ano. Assim sendo, começa no dia 25 de Maio com um curso, que conta com a participação de Domingos Xavier Viegas, um dos maiores especialistas mundiais ao nível do comportamento do fogo, e de Carlos Rossa e David Davim, antigos colaboradores do CEIF e especialistas em combate a incêndios florestais. Far-se-á também a visita guiada ao local do acidente, com paragens para perguntas e esclarecimentos, naquele que é o único "Staff-ride" realizado na Europa.

7.ª Jornada de Análise ao Incêndio de Famalicão da Serra
Curso de Combate a Incêndios Florestais

Programa

9h - Recepção aos participantes e café
9h30 - Abertura
10h - Comportamento Extremo do Fogo e Segurança Pessoal, por Domingos Xavier Viegas
11h Intervalo
11h15 - Desafios no combate aos incêndios florestais, por David Davim e Carlos Rossa
12h30 - Almoço e convívio
14h - "Staff-ride" na Zona de Intervenção do incêndio de 2006
16h - Homenagem no local
17h - Encerramento e lanche
O custo de participação no curso é de 10€ (o pagamento deverá ser efectuado no dia do curso)


Faz a tua inscrição aqui!

(Fonte: Projecto Sérgio Rocha)

Pensalamentos #82 - Dias do fim

A sensação é de enfartamento constante, um daqueles pesos que nos atingem quando absorvemos com gula o alimento em grande quantidade. Mas o que acontece é o contrário, é um enfartamento por esgotamento de qualquer tipo de alimento mental ou social. O enfartamento é um cansaço que aflige quem se preocupa com o amanhã de todos nós, que parece estar perto do fim. E este talvez seja o único passo aceitável que o homem de hoje dá, sem ter noção dele, mas apontando ao fim das diferenças e da ostracização constante de quem tem um olhar sensível e humano. Talvez a destruição da terra seja o passo de "samurai" que honrará toda a raça humana.

sexta-feira, maio 10, 2013

Pensalamentos #81

Um cordeiro afaga o olhar dos incautos,
Levando-os a baixar a guarda.
Uma matilha, na sombra, afia os dentes!

quinta-feira, maio 09, 2013

Desilusão de um guardense

Mais do que uma triste oportunidade perdida, parece-me que a palavra "desilusão" é a mais apropriada para caracterizar a definição que as gentes da Guarda dão ao vocábulo "independência". Os dicionários da cidade, impressos depois de 1974, devem andar adulterados!  Parabéns às Rémoras, que não são necessariamente achatadas!