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segunda-feira, novembro 03, 2014
quarta-feira, outubro 29, 2014
"Tenho uma pedra na cabeça": lançamento e apresentação em Gouveia
terça-feira, outubro 21, 2014
"Tenho uma pedra na cabeça": capa final
Eis a capa final! Um belo trabalho que resulta da combinação da sabedoria do Edgar Silva e do Jos van den Hoogen.
Agora é tempo de concluir... duas datas!
Agora é tempo de concluir... duas datas!
sexta-feira, outubro 17, 2014
"Tenho uma pedra na cabeça" no "Contradizer"
Na próxima semana nasce uma forma diferente de estar na arte e com a arte. Na próxima semana surge um movimento diferente baseado em formas simples de agir com a arte. Na próxima semana aparece uma espécie de Círculo das Artes que (quem sabe) pode bem ser um movimento a ser estudado no futuro. Na próxima semana o Teatro do CalaFrio começa um ciclo de encontros chamado "Contradizer" e eu vou lá para fazer um Pré-lançamento do meu novo livro "Tenho uma pedra na cabeça". Pré-lançamento público? Nem eu sei, mas prometo que não há-de ser seca!
Espero ver-vos por lá!
23 de Outubro de 2014
21h30m
Garagem da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço - Guarda
sábado, outubro 11, 2014
Poesia: "Tenho uma pedra na cabeça"
O próximo lançamento está perto, faltando apenas definir os locais onde se fará o lançamento e as apresentações. Haverá um lançamento em Gouveia e outro na Guarda, sendo que em tempo oportuno darei conta dos locais. Irá chamar-se "Tenho uma pedra na cabeça", mas tem também um subtítulo "no lado esquerdo anterior frontal ou nada disto".
As interpretações e poemas ficarão para breve, mas espero que esta pequena informação sobre o livro possa já começar a responder a algumas perguntas.
Sobre a capa também haverá muito a dizer, penso eu, mas isso... fica para outro dia!
E aí está a capa quase completa!
(pormenor da capa do novo livro de poesia - capa elaborada por Edgar Silva, a partir de ideia e de quadro de Jos van den Hoogen) |
quarta-feira, julho 02, 2014
"O convento" está esgotado
O meu mais recente "opúsculo" está esgotado! Já há algum tempo que esta 1.ª (e única?) edição deste livrinho ameaçava que isso acontecesse e, agora, o último exemplar que estava à venda (em Famalicão) foi levado em boa companhia no fim-de-semana passado. Espero que os 100 exemplares e respectivos leitores se tenham encontrado num momento de prazer da leitura e que a obra não tenha desmerecido a atenção.
Para marcar este facto, partilho hoje (noutro post) a recensão crítica que "O convento" mereceu por parte de Honorato Esteves, professor e profundo conhecedor cultura famalicense, na Revista Praça Velha n.º 34.
domingo, junho 01, 2014
Li: "O Menino Rei", de Carlos Carvalheira
Os espaços vazios: O Menino Rei, de Carlos Carvalheira
Os
homens precisam de monstros para se tornarem humanos.
(José
Gil)
Há quem diga que o espaço do “já
contado” é território proibido e que qualquer acrescento ou substituição de
tópicos será crime de “lesa majestade”. A ser assim o entendimento do leitor do
processo criativo que está implícito na escrita, fica o conselho: não leiam
este livro, livrinho ou opúsculo!
Assente nos textos bíblicos de Mateus, o mais atento dos
autores do Novo Testamento à questão do nascimento, sobrevivência e crescimento
de Jesus da Galileia, o autor, Carlos Carvalheira, concebe um pequeno conto que
vai preencher muitos dos espaços vazios que se se reconhecem nos textos dos
Evangelhos. Carvalheira desconstrói a visão ocidentalizada da ira de Herodes
(como se sabe, o governador sanguinário) e constrói-a segundo uma “visão nova”
onde o perseguidor do Menino se torna num dos centros da acção. E aí está a
riqueza desta narrativa “em dois andamentos”. Por um lado, o nascimento e a
fuga para o Egipto com a finalidade de proteger o recém-nascido. Pelo outro, a
notícia do nascimento e a perseguição movida por Herodes. A novidade, que
também apelidaremos como “Toque de Midas criativo”, está no tratamento que o
autor dá aos espaços não preenchidos nos textos bíblicos e que consistem na
categorização do medo sentido pelos fugitivos e pelo perseguidor. Se os
fugitivos temem pela vida do “Menino de olhos grandes e com caracóis nos
cabelos” e pelas suas próprias, o perseguidor, com traços de monstro
insaciável, teme pelo fim do seu espaço (consubstanciado, ironicamente, em toda
a opulência da posse de bens materiais e do direito a mandar) enquanto “todo-poderoso”.
O autor, segundo nos parece, estabelece aqui um curioso e bem conseguido
paralelismo com os tempos actuais, onde a perseguição ao mais fraco com a
finalidade de se manterem os lugares de destaque permanece uma evidência social
impossível de se menosprezar ou esconder. Neste ponto, uma interrogação parece
ganhar destaque e hipóteses de ressoar para além da leitura: até que ponto estamos
dispostos a chegar para conseguirmos manter o estatuto social? Não existe uma
resposta, ou não se pretenderá dar resposta a esta pergunta, funcionando o
conto como catalisador da reflexão para além das barreiras da própria história.
Como refere José Gil (no texto “Metafenomenologia
da monstruosidade: o devir-monstro”), e como nos parece que Carlos Carvalheira pretende com o seu
conto, “nós exigimos
mais dos monstros, pedimos-lhes, justamente, que nos inquietem, que nos provoquem
vertigens, que abalem permanentemente as nossas mais sólidas certezas; porque
necessitamos de certezas sobre a nossa identidade humana ameaçada de
indefinição. Os monstros, felizmente, existem não para nos mostrar o que não
somos, mas o que poderíamos ser. Entre estes dois pólos, entre uma possibilidade
negativa e um acaso possível, tentamos situar a nossa humanidade de homens.” Ou seja, o conto vem revelar que a sociedade de hoje
precisa de “monstros” que permitam a nossa localização enquanto homens,
entendendo-se estes homens como elementos harmonizadores de uma existência
comum. Herodes ganha, portanto, o direito de ser o centro da acção desde a
primeira até à última página, só perdendo esta centralidade nas últimas linhas
do conto quando (levantem-se em defesa da pureza do “verbo inicial”) o Menino
Rei lhe dirige algumas palavras plenas de ocasião e de ingenuidade. Os dois
planos narrativos interagem por fim e a distância que os afasta transforma-se
no inusitado e no criativo do momento, rendendo-se o “monstro” perante a fragilidade do Menino.
Um conto em forma infantil (notem-se as repetições, as
aliterações e a recorrência, na sua maioria, a um vocabulário simples e
claramente perceptível), mas com um subtexto forte e socialmente capaz de
provocar no leitor atento uma visão diferente da forma como o mundo de hoje se
manifesta.
Guarda, Abril de 2014
Daniel António Neto Rocha
(recensão crítica publicada In: Revista Praça Velha n.º 34. – Guarda: NAC/ CMG, Maio de 2014. – p. 224 a 225.)
quarta-feira, abril 30, 2014
Sair de um 31 dá em desconto! Só no dia 30 de Abril de 2014!
Dias especiais merecem tratamentos especiais.
Hoje, dia 30 de Abril (entre as 00h01m e as 23h59m), o livro "Refracções em Três Andamentos" está disponível para envio por correio com um desconto muito especial. Assim, o meu primeiro livro de poesia estará disponível não por 10€ mas sim ao preço promocional de 5€. Para beneficiar deste desconto, terão apenas de fazer a encomenda (para o endereço de email silenciosasdiscussoes@gmail.com, referindo no assunto Encomenda Refracções) e efectuar o pagamento até às 23h59m do dia 30 de Abril (mediante indicações fornecidas através do mesmo endereço de email).
Nota 1: esta promoção decorre apenas durante o dia 30 de Abril e apenas no blogue.
Nota 2: promoção limitada aos exemplares existentes.
quarta-feira, janeiro 29, 2014
"O Convento" chegou para seguir viagem
Chegou e está pronto para seguir viagem!
Se ainda não fez a encomenda, mas quer fazer, leia aqui as condições!
quinta-feira, janeiro 16, 2014
Pré-venda: O Convento
O opúsculo O Convento integra um conto, com o mesmo nome do opúsculo, que escrevi a partir da lenda do Convento de Famalicão (para muitos será de Valhelhas). O que fiz foi criar uma história/acção que irá culminar com o levantamento das paredes deste impressionante edifício que, infelizmente, padece de abandono crítico.
O conto O Convento não segue a lenda! Ou melhor, o conto baseia-se na lenda mas vive para além da lenda, podendo, de certa forma, criar alguma discussão sobre as diferenças que o leitor poderá por ali encontrar. Mas uma história é isso mesmo, olhar para lá das paredes da lenda e recriá-la!
É uma história que possui uma linguagem simples e, pelo menos tentei, clara para todos.
O opúsculo, a partir de hoje em pré-venda, possui 32 páginas, tamanho A5 e 100 exemplares assinados. Estará disponível para entrega no final de Janeiro. O preço em pré-venda é de 5 euros, para quem efectuar a encomenda e o pagamento até ao dia 31 de Janeiro, não havendo custos associados ao envio.
O envio ocorrerá no dia 3 de Fevereiro. Após esta data, o opúsculo custará 7 euros.
Para efectuarem a encomenda deverão enviar uma mensagem, com a referência O Convento - Compra no assunto, para o endereço silenciosasdiscussoes@gmail.com . Caso prefiram, também podemos combinar a encomenda por telefone ou presencialmente, mas os dados relativos ao envio e forma de pagamento por transferência terão de ser partilhados através deste endereço email - silenciosasdiscussoes@gmail.com .
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