Título: O Convento
Autor: Daniel António Neto Rocha
Posfácio: Honorato Esteves
Revisão: Eunice Lopes
Edição: de Autor com o apoio da Freguesia de Famalicão da Serra
Número de Edição: 2.ª (1.ª Edição em Janeiro de 2014)
Páginas: 24
Design da Capa: Edgar Silva
Desenho na Capa: "A Procissão", de Jaime Alberto Couto Ferreira
Tiragem: 500 exemplares
No
próximo dia 27 de Setembro de 2015, em
Famalicão da Serra, será colocada à venda a 2.ª edição do opúsculo O
Convento, de Daniel António Neto Rocha.
Esta
segunda edição do conto baseado na Lenda
do Senhor Bom Jesus tem o apoio da Junta de Freguesia de Famalicão da Serra.
A
capa desta nova edição tem design de
Edgar Silva sobre o desenho “Procissão” de Jaime Alberto do Couto Ferreira
(pintor, escritor e professor universitário natural de Famalicão) e Posfácio
da autoria de Honorato Esteves (professor e autarca natural de Famalicão).
O
Convento
custará 5 euros e a sua venda será efectuada em Famalicão, na Guarda (BMEL e
alguns quiosques) e através do endereço electrónico silenciosasdiscussoes@gmail.com .
Sinopse
O
Convento
O
Convento é um conto escrito com a lenda primordial da
construção do Convento do Bom Jesus de Famalicão (para muitos será de
Valhelhas). A história é simples e baseia-se nessa lenda do aparecimento de uma
misteriosa imagem que dá início a um culto que perdura nos dias de hoje (a
Lenda do Bom Jesus). O que o autor fez foi criar uma história/acção que irá
culminar com o levantamento das paredes deste impressionante edifício que,
infelizmente, padece de abandono crítico.
No
entanto, o conto O Convento não segue a lenda! Ou melhor, o conto vive
para além da lenda, podendo, de certa forma, criar alguma discussão sobre as
diferenças que o leitor poderá por ali encontrar. Mas uma história é isso
mesmo: olhar para lá das paredes da lenda e recriá-la!
É, acima
de tudo, uma história que possui uma linguagem simples e clara para todos, ao
mesmo tempo que explora e expõe algumas das querelas típicas de um povo.
Autor
Daniel
António Neto Rocha (1982)
Nasceu na Guarda, mas foi
em Famalicão da Serra que cresceu. Com uma Licenciatura em Línguas e
Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, e com um Curso de
Especialização em Ensino de Português como Língua Estrangeira e Língua Segunda
(PLELS), da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), é professor
no Instituto de Gouveia – Escola Profissional, onde lecciona a disciplina de
Português.
Nos últimos anos tem
publicado e produzido com alguma regularidade. Publicou em 2012 o livro de poesia
Refracções em três andamentos (Edição
de Autor), tendo ainda, ao longo dos anos, publicado vários poemas em várias
revistas nacionais e internacionais: na Revista Praça Velha (Guarda), na Revista Via Latina (Coimbra) e na Quinqué
Revista Independiente (Casa Xitla, México), onde também está traduzido para
a Língua Espanhola. Em Novembro de 2014 publicou o seu segundo livro de poesia Tenho uma pedra na cabeça no lado esquerdo
anterior frontal ou nada disto (Edição de Autor). No campo teatral, foi
autor dos textos do Julgamento e Morte do
Galo do Entrudo 2012 e dos textos do Julgamento
e Morte do Galo do Entrudo 2011, este último em colaboração, ambos editados
pela Câmara Municipal da Guarda (CMG) na Colecção
Fio da Memória, e é autor da peça para teatro, publicada e representada
pelo Teatro do Imaginário – Grupo de Amigos do Manigoto, A Casa da Memória (2013). Para além destas obras teatrais já
publicadas, devem destacar-se as peças: Um
Outro Fim (apresentada no Teatro Municipal da Guarda em Março de 2013); O Juízo das Casas (apresentada em Março
de 2014 em Pinhel durante a Feira das Tradições); Visita encenada ao Juízo (apresentada em Junho de 2014 na aldeia do
Juízo – Pinhel); O Bem e o Mal
(adaptação da obra de Camilo Castelo Branco, apresentada sumariamente em Agosto
de 2014 em Pinhel e com estreia integral em Dezembro de 2014); Julgamento e Morte do Galo do Entrudo 2015 –
In taberna quando sumus (escrita para a Câmara Municipal da Guarda); e História Breve de Pinhel em Um Acto (apresentado
na celebração dos 245 anos da cidade de Pinhel). Para além do trabalho como dramaturgo, tem também efectuado
vários trabalhos de encenação e de representação. Ao nível do texto narrativo,
publicou em 2014 a primeira edição (100 exemplares) do opúsculo O convento, tendo em Setembro de 2015
lançado a 2.ª edição. Tem ainda publicado artigos, ensaios, recensões e
crónicas em várias publicações, boletins e catálogos.
Publicou em Abril de 2015,
no dia 30, o livro Bloemlezing 7+7+1,
uma antologia de poemas traduzidos para holandês, numa edição bilingue com
apenas 33 exemplares, com a particularidade de todos os exemplares terem capas
diferentes pintadas manualmente pelo pintor, e também responsável pela
tradução, Jos van den Hoogen.
Em colaboração com Jos van
den Hoogen, tem desenvolvido um trabalho de tradução da obra do poeta holandês
Lucebert para a língua portuguesa, tendo sido publicado em Maio de 2015 o
opúsculo Lírios Cortados (Edição do
Tradutor).
A convite do Teatro
Municipal da Guarda (TMG), participou em actividades de divulgação da leitura,
dos livros e da poesia, e integrou algumas produções teatrais e poéticas.
A convite da Biblioteca
Municipal Eduardo Lourenço (BMEL), na Guarda, tem participado em actividades
relacionadas com a leitura e os livros, nomeadamente ao nível da poesia e ao
nível da divulgação de autores da Guarda, tendo sido o produtor e comissário da
exposição “Manuel Poppe: os trabalhos e os dias”.
A convite da Câmara
Municipal da Guarda, dinamizou nos primeiros meses de 2015 um conjunto de Oficinas
de Escrita e de Encontros com o Autor junto de alunos e de escolas da cidade
integrado no projecto “A Terra da Escrita”, onde figura como um dos autores em
destaque juntamente com Vergílio Ferreira e Augusto Gil.
Foi colaborador da Rádio
Altitude (Guarda), no espaço de opinião “Crónica Diária”. Actualmente, mantém
uma crónica no Portal Bombeiros.pt, no espaço “A visão do Bombeiro”, e tem
colaborado com alguma irregularidade com o jornal Notícias de Gouveia, com um
espaço intitulado “Conto em 552 palavras” dedicado à microficção.
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