Na próxima semana, as Oficinas de Escrita do projecto "A Terra da Escrita" vão continuar nas escolas da Guarda. E tem sido uma experiência muito enriquecedora para mim, enquanto escritor, e muito útil para os nossos alunos. Não, não estou a dizer que é o contacto comigo que é útil para os alunos. Penso que a utilidade é a percepção, pois passo-lhes isso, da exigência que a escrita acarreta. E é muito bom observar que eles percebem que a palavra é um bem a procurar sempre. Sim, eles percebem que é um bem essencial para a vida e para o crescimento!
Durante as semanas anteriores, foi com agradada curiosidade que algumas das histórias escritas pelos alunos da Escola de São Miguel e da Escola Carolina Beatriz Ângelo ficaram quase concluídas. Digo quase concluídas porque ainda terão os alunos ocasião de as melhorar e rever até à entrega final às professoras bibliotecárias para futuras realizações do projecto.
Também o fruto das sessões na Escola de Santa Clara está nas minhas mãos e, em breve, será devolvido com os devidos aconselhamento para uma quase final revisão pelos pequenos escritores.
Em suma, estou feliz pelo trabalho que tem vindo a ser conseguido e pela capacidade de escrita destes jovens, que, seguindo sempre pelos caminhos da exigência, vão chegar muito longe nas suas ambições.
Claro que também dá para observar e perceber o imenso trabalho que os professores têm feito para conseguir que estes jovens não se percam na confusão em que o país se encontra.
Em breve, mais algumas palavras sobre "A Terra da Escrita"!
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