Mais do que as palavras da campanha, estou agora na expectativa de ver como resolverá Amaro a questão dos pelouros camarários. Não querendo, para já, tecer qualquer juízo de valor sobre algo que ainda não conheço, estou curioso para saber quem ficará com as obras públicas e com as áreas da cultura e da educação. Por um lado, porque as obras públicas sempre obedeceram à lei da proximidade, ou seja, a obra era para o que fosse mais amigo. Como vai ser agora? A área da cultura e da educação interessam-me por uma questão de gosto pessoal. Neste campo, a pergunta para a cultura é: haverá a continuação da aposta na criação e nos criadores locais ou haverá o fechamento nas associações? Na educação: haverá a defesa de um ensino preocupado com a evolução ou, à laia daquilo que se faz por muitos sítios, faremos apenas o essencial para que os pais não chateiem? Vamos ver, efectivamente, o que o futuro nos traz!
Sem comentários:
Enviar um comentário