tantas coisas e palavras encaixadas na garganta
tantas lembranças passadas
tantas caras e lágrimas que hoje pressinto lá longe
não, hoje não escrevo nem mais uma palavra.
hoje estou triste e apetece-me ficar quieto e reflectir.
hoje apetece-me pensar se continua a valer a pena.
talvez amanhã, com a mente turvada de insónia
as palavras brotem e alguém as ouça.
chega! chega! chega!
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