1. O futuro é aquilo que nós quisermos, dizem muitos e com alguma razão, mas só em parte. O “tempo que há-de vir” é o que gera a preocupação de muitos homens e mulheres que pensam a sua vida em função de muitas variantes: sociais, políticas, económicas e, até, habitacionais. Mas nada disto é preocupação dos muitos que se preocupam unicamente com o seu umbigo e com o número de ganhos que conseguirão ao usurpar mais umas quantas de mais-valias. É com o horizonte, aquele espaço indefinido que está sempre muitos metros à nossa frente, que devemos interagir, pensando em formas mais sólidas de fazer uma sociedade justa e tentando sempre errar o mínimo (algo que hoje em dia, a bem de muitos, não se faz!).
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Guarda, 21 de Maio de 2012
Daniel António Neto Rocha
(Texto publicado e disponibilizado no Portal Bombeiros.pt no dia 21 de Maio de 2012)
Daniel António Neto Rocha
(Texto publicado e disponibilizado no Portal Bombeiros.pt no dia 21 de Maio de 2012)
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