A meta? Lutarmos, contar ventos e marés, para sermos nós próprios. E, na luta, encontramos e afirmamos o nosso destino.
Caro Manuel Poppe,Mas não seria melhor perdermos esta capacidade de antever o futuro e limitarmo-nos a uma vivência caeiriana?Abraço.
Não, não seria: deixaríamos de ser pessoas e passávamos a ser ficções literatas...Abraços
Meu caro,E, sendo ficções literatas, não estaríamos mais adequados à sociedade portuguesa do hoje?Grande abraço.
Não, porque a sociedade portuguesa de hoje não é uma ficção: é uma dramática realidade. Haver, sobre ela, da parte dos que fazem política e dos que literatam, uma atitude desfasada, à margem dessa realidade brutal, não a apaga. Ela está aí e estamos a sofrer com ela.Por isso mesmo, temos de tentar intervir e mudar o que está errado. Vamos ocnseguir ou não? Certamente, vamos contribuir para a mudança da situação, mesmo se só contribuirmos numa milésima parte da mudança.
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5 comentários:
A meta? Lutarmos, contar ventos e marés, para sermos nós próprios. E, na luta, encontramos e afirmamos o nosso destino.
Caro Manuel Poppe,
Mas não seria melhor perdermos esta capacidade de antever o futuro e limitarmo-nos a uma vivência caeiriana?
Abraço.
Não, não seria: deixaríamos de ser pessoas e passávamos a ser ficções literatas...
Abraços
Meu caro,
E, sendo ficções literatas, não estaríamos mais adequados à sociedade portuguesa do hoje?
Grande abraço.
Não, porque a sociedade portuguesa de hoje não é uma ficção: é uma dramática realidade.
Haver, sobre ela, da parte dos que fazem política e dos que literatam, uma atitude desfasada, à margem dessa realidade brutal, não a apaga.
Ela está aí e estamos a sofrer com ela.
Por isso mesmo, temos de tentar intervir e mudar o que está errado.
Vamos ocnseguir ou não?
Certamente, vamos contribuir para a mudança da situação, mesmo se só contribuirmos numa milésima parte da mudança.
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