Aqui há uns anos, dediquei este poema ao Carlos Paredes. Ler depois de pôr a música a tocar.
Ao Paredes
Mãos nervosas,
Cordas trémulas,
Ondas vertiginosas,
Tempo à escuta…
Tempo.
Tempo?
Surdez do tempo.
Eclipse das ondas,
Cordas vagarosas…
Guitarra sem mãos!
Sons nos céus…
Imortais sopros do vulto…
Paredes levantado rumo ao tempo!
(Coimbra, 23/07/2004)
Mãos nervosas,
Cordas trémulas,
Ondas vertiginosas,
Tempo à escuta…
Tempo.
Tempo?
Surdez do tempo.
Eclipse das ondas,
Cordas vagarosas…
Guitarra sem mãos!
Sons nos céus…
Imortais sopros do vulto…
Paredes levantado rumo ao tempo!
(Coimbra, 23/07/2004)
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